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JB Filho Repórter

·19 luglio 2025

A realidade que o time do Mano está mostrando pra todos nós!

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  • O Grêmio escapou. Teve mais sorte do que juízo em São Januário. Era jogo que a derrota estava se desenhando quando encontraram um gol de empate e conquistaram um ponto. Essa é daquelas partidas que ninguém sabe como conseguiram pontuar. A atuação e os problemas não podem ser esquecidos. Tem bem mais coisas erradas do que certas no Grêmio.
  • Na boa, o time do Mano mudou bem pouco do Quinteros. Diria que tá bem parecido. No primeiro tempo, o Vasco teve muito mais posse de bola e o Grêmio só no seu campo de defesa, sem conseguir sequer sair em contra-ataques.
  • No segundo, as coisas dão uma melhorada, mas o Vasco fez seu gol e pressionou a ponto de eu estar com certeza que iria sair mais. E não só não estamos falando em uma derrota aqui porque teve uma falta lateral em que Pavón conseguiu descolar uma bola na cabeça do Gustavo Martins e saiu o gol. Sim, eu sei que o André Henrique também teve uma chance clara, que quase fez um golaço por cobertura. Mas não teve futebol, gente.
  • Eu insisto nisso porque o Vasco teve gol anulado no detalhe, teve lance que a arbitragem errou ao marcar falta quando eles teriam vantagem e sairiam na cara do goleiro e até bola inacreditável na trave. 
  • Tá bem difícil achar que vai dar certo esse sistema com três volantes do Mano. Sem meia, Dodi ficava centralizado, Edenilson e Alex Santana faziam um trio no meio. Com isso, toda e qualquer bola gremista era ligação direta para os pontas tentarem algo. Ou seja, algo bem parecido com o Quinteros.
  • Na metade do segundo tempo, as coisas melhoram quando Pavón e Cristaldo entram no time. Pavón pelo lado e Cristaldo no centro. Ali, acham (essa é a expressão) o gol e depois do empate quase conseguem a virada na base da empolgação. 
  • A bola alta na grande área gremista é desespero. Wágner Leonardo e Kannemann não se acertam. Tem alguns gols que eles ficam perdidos no lance. Foi assim contra o Alianza e hoje novamente. Nenhum gol saiu assim, mas é um ponto de atenção. Por justiça, não são só eles. Qualquer bola alta é um pavor. Parece que ninguém sabe exatamente onde tem que estar.
  • Braithwaite foi extremamente discreto. Quase um expectador em campo. Pouco colaborou. Até o André Henrique fez mais ao entrar.
  • Alex Santana está decepcionando. Os relatos positivos dos treinamentos e até a boa estreia não estão se repetindo. Ele veio justamente com a missão de fazer a ligação defesa com ataque. De ser o condutor da bola com a força que tem como característica. Posso dizer que só usou essa força pra levantar um vascaíno e tomar amarelo. Não tá sendo o motor desse meio-campo.
  • Villasanti ficou no banco. Entrou no segundo tempo, mas começou no banco. Tô na dúvida se é um alerta do Mano ou apenas revesamento, porém, é uma notícia. Villa no banco não é a normalidade. 
  • É muito bom ver o Riquelme tendo nova chance. É isso que precisa acontecer. Apesar de estar na derrota, deixa o guri ir pegando minutos. Mano poderia ajudar e deixá-lo centralizado, né? Só que aí é pedir demais também. Acho muito interessante o jeito que o Riquelme “esconde” a bola dos adversários e tem pinta de armador. Esse é o caminho. Os experientes todos já foram testados. Tá na hora de alguma novidade.
  • Como disse, na situação atual, o ponto é fundamental. Ainda mais sabendo que tem que pegar o Alianza Lima no meio de semana. Imagina a depressão que seria a Arena em caso de derrota e estando na porta do Z4. Tinha que pelo menos empatar. Não esconde a atuação, apenas dá um alívio.
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