Thiago Silva fala sobre adaptação ao Flu e cita metas para temporada: ‘Essa competição é algo que eu sonho’ | OneFootball

“Foi uma experiência única que tive na minha vida, um professora realmente na prática. Foram os últimos seis meses do Maldini no Milan, e desde a minha chegada o Ancelotti me deixou muito a vontade para observar ele nos jogos em casa e fora de cassa, pudesse acompanhar o time, realmente tive um aprendizado muito grande que foi muito importante na minha trajetória. “Sobre o Fluminense, com certeza é um momento muito especial para mim. Fico muito feliz com meu retorno, com meu momento podendo ajudar a equipe novamente. Uma equipe que joga com a linha alta mas sempre protegendo muito bem a parte das costas. Uma linha bem treinada, entrosada nesse aspecto, Equipe que joga para frente, tentando controlar todos os jogos. “

“Expectativa é grande, tô feliz com o retorno e o momento que estamos atravessando agora. Na minha primeira entrevista, eu falei que meu maior título era tirar o Fluminense desta situação delicado no campeonato, obviamente sem esquecer as copas. Infelizmente na Copa do Brasil fomos eliminados, temos ainda a Libertadores. Acho que o ano tem tudo para terminar melhor do que está. Nosso elenco é muito qualificado, temos uma margem grande para que a gente possa terminar o ano bem, onde o Fluminense merece estar.”

“Eu já estou vivendo um sonho, de retornar com essa recepção calorosa, festiva e estou buscando retribuir todo esse carinho dentro de campo. Espero ainda que tenhamos uma disputa grande na Libertadores, contra um adversário forte que é o Atlético-MG, com muito respeito ao adversário. Ainda está muito longe, mas com os pés no chão e, muito trabalho. Claro que esse momento, essa competição é algo que eu sonho dia e noite, sem deixar de trabalhar. Espero que de tudo certo.”

“Acho que é um conjunto de fatores que é muito importante para o futebol de hoje em dia. Hoje em dia se fala muito da parte mental, que é essencial ao futebol moderno, coisas que aconteciam no passado que não dávamos atenção. Depois parte técnica, tática e física depende muito do atleta, do entendimento da comissão passa para gente. Acho que esses fatores são bem mais importantes, para desempenhar o melhor trabalho possível. A cabeça controla nossos movimentos, e se a cabeça ta boa, as coisas funcionam.”

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