Rúben Amorim: «Não há Conceição? Estará lá um treinador muito bom» | OneFootball

O primeiro troféu da época 24/25 está ao virar da esquina. Leões e dragões medem forças na Supertaça Cândido de Oliveira e, a dois dias do grande jogo, , em declarações à Sport TV, começou a levantar o véu sobre a partida.

Final em perspetiva: «É mais difícil para nós, para ver o que vamos fazer. Há um novo treinador, que, obviamente, trabalhou com Sérgio Conceição. A forma como encaram a competição está lá, mas notam-se posicionamentos diferentes, com o cunho do Vítor. Equipa difícil de controlar. Muda as características. Muda a forma de encarar o jogo. Preparámos vários cenários, conhecemos a equipa do FC Porto. Queremos ser dominadores, jogar bem, o FC Porto também. É um jogo de 50/50. Espero uma final bem disputada, mas diferente da Taça de Portugal.»

Motivação: «Com estes anos aqui temos de estar sempre espicaçados. O campeonato e Taça já passaram. A grande lição que temos de tirar é que temos de acabar o jogo com 11 para sermos competitivos da forma como queremos e disputar estes jogos até ao último minuto e não andar a sofrer com menos um jogador. Se tivermos de ter um resultado negativo, que seja com 11 jogadores em campo e seja uma luta até ao fim.»

Ausência de Sérgio Conceição: «Acho que é mais estranho para as pessoas do FC Porto. Deu muito ao clube, talvez dos treinadores mais difíceis de bater. Mas estará lá um treinador muito bom, que vai ser ainda melhor. Desejo-lhe sorte, mas não no campeonato, nem na Taça. O FC Porto será igualmente competitivo.»

Catamo pela esquerda: «É uma opção, não vou dizer quem vai jogar lá. Conseguem perceber que, pela limitação de jogadores de pé esquerdo, é uma opção.»

Opções para a baliza: «Saberão o 11 antes do jogo. O Kovacevic está a trabalhar connosco há mais tempo na pré-época, mas o Israel já tem trabalho por trás. O Pinto vai jogar à equipa B: não será ele a jogar. Serão os dois convocados.»

St. Juste e nova lesão: «Se soubéssemos o que poderíamos fazer mais para o ajudar, faríamos. Está a recuperar, volta a jogar e lesiona-se. São fases. Passei por elas. Fazemos o máximo. Ninguém desistiu dele. Sentimos que um jogador que recupera tantas vezes e volta a jogar, estar aqui todos os dias a fazer um início de recuperação... Achei que era difícil. Prefiro que, decidido com o jogador e clube, faça esta parte do tratamento junto da sua família e depois volte.»

A final da Supertaça está agendada para o próximo sábado, às 20h15, em Aveiro.