Revista Colorada
·17 Januari 2025
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·17 Januari 2025
Na partida contra a Seleção Mexicana, Roger Machado surpreendeu boa parte da torcida ao escalar a dupla de ataque formada por Rafael Borré e Enner Valencia, com Wesley completando o setor ofensivo.
A formação, que trouxe expectativas altas, não conseguiu evitar a derrota por 2 a 0, e o técnico foi questionado sobre o desempenho dessa dupla em coletiva pós-jogo.
Roger analisou a performance de Borré e Enner Valencia, reconhecendo que, em alguns momentos, a parceria até teve bons momentos, mas em outros não se concretizou como o esperado.
“Penso que algumas vezes funcionou e em outras não teve o peso das ideias dos dois atacantes à frente. Temos que avaliar que o desejo de ter dois atacantes não pode atrapalhar os pontos positivos do coletivo”, afirmou.
O treinador destacou a importância de manter o equilíbrio entre a individualidade dos jogadores e o coletivo da equipe. Para Roger, a utilização de dois atacantes deve contribuir para o time de forma integrada e não comprometer a dinâmica do grupo como um todo.
Com o Campeonato Gaúcho se aproximando, essas avaliações iniciais são vistas como um passo importante na busca pela formação ideal do time para a temporada 2025.
O Internacional agora se prepara para sua estreia no Gauchão, marcada para a próxima quarta-feira (22), contra o Guarany, em Bagé.
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