Mundo Rubro Negro
·1 November 2024
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Um dos grandes camisas 10 do Flamengo pós-Zico, Petkovic é um dos maiores personagens do clube no século. O sérvio está marcado na memória e no coração de milhões de rubro-negros e não esconde o carinho que também sente pelo clube e pela Nação.
Em entrevista ao quadro da FlaTV “Lance Livre”, apresentado pelo ídolo do basquete, Olivinha, Pet contou um pouco sobre sua carreira no Brasil e revelou qual clube criou mais identificação.
“Eu tenho consideração por outros clubes, alguns mais e outros menos. Estive em sete clubes brasileiros e o Flamengo foi mais importante pela identificação, carinho, conquistas e sentimento. Eu falei que não aprendi português suficientemente bem para descrever a torcida do Flamengo e continuo não tendo vocabulário para descrever”, apontou o ex-Camisa 10 e 43.
Apesar de ter jogado em dois rivais cariocas (Vasco e Fluminense), vivendo momentos importantes para sua carreira, a imagem de Petkovic não ficou afetada no Flamengo. Peça fundamental no título do Brasileirão de 2009, sua última passagem pelo Mais Querido entrou para a história.
“O vínculo é muito grande. Juntando duas passagens, são quase cinco anos no Flamengo. (Tiveram) conquistas, títulos, idolatria, momentos marcantes… não tem o que dizer da identificação. Todos os clubes que você passa tem alguma consideração, mais ou menos. Deixa alguma coisa”, falou o ex- jogador, que continuou:
“Ficou mais vínculo, identificação, consideração e carinho, e eu recebi carinho das outras também. É difícil ser ídolo das três torcidas da mesma cidade, e eu consegui ser jogando em Flamengo, Vasco e Fluminense. Pelas circunstâncias, eu joguei e tive mais conquistas no Flamengo. A identificação é maior.”
O Flamengo foi o clube em que Pet mais jogou na carreira, com 197 atuações. Marcou 56 gols e distribuiu 38 assistências. Encerrou a carreira em 2011, no empate por 1 a 1 entre Flamengo e Corinthians, pela terceira rodada do Brasileirão. Renato Abreu marcou o gol do Rubro-Negro. A torcida fez linda festa de despedida no Engenhão para o ídolo.
Pelo Mengão, foi tetracampeão carioca (2000, 2001, 2009 e 2011), campeão da Copa dos Campeões (2001) e conquistou o hexacampeonato brasileiro de 2009.
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