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·1 Agustus 2024

Pereira da Costa e o acordo com a Ithaka: «Pode ir até cerca de 100 milhões»

Gambar artikel:Pereira da Costa e o acordo com a Ithaka: «Pode ir até cerca de 100 milhões»

José Pereira da Costa, CFO da Administração da SAD do FC Porto, explanou - em declarações às plataformas oficiais do emblema azul e branco - os detalhes da renegociação do acordo com a Ithaka.

Depois da antiga administração, liderada por Pinto da Costa, ter negociado com a empresa sediada em Nova Iorque por valores a rondar os 65 milhões, a nova direção portista conseguiu melhorar as condições do contrato, sendo que, José Pereira da Costa, afirma que o contrato pode chegar aos 100 milhões.


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«O acordo anterior previa um encaixe na venda dos 30 por cento da sociedade em causa, a Porto Stadco, que inclui exatamente os mesmos ativos, receitas e custos do acordo anterior, nomeadamente bilhética, corporate hospitality, publicidade, naming rights, etc. Com os mesmos ativos, sem nada acrescentarmos, conseguimos uma revisão do valor global de 65 milhões para um máximo que pode ir até cerca de 100 milhões de euros», revelou.

Sobre uma possível revogação do contrato e da opção de recompra, José Pereira da Costa falou em «custos avultados» e revelou que o FC Porto SAD terá duas janelas para recomprar a participação da empresa.

«É importante referir que o acordo assinado pela anterior administração não permitia qualquer tipo de revogação sem custos. Os custos eram avultados e, nesse contexto, procurámos a melhor solução possível para o FC Porto, em conjunto com o nosso parceiro que demonstrou a flexibilidade necessária para rever os termos.»

«Trata-se de uma parceria de longo prazo. Por não sabermos o que é que o futuro nos reserva, colocámos ao nosso parceiro a necessidade de termos, em algum momento, a possibilidade de recompra da participação por um valor que já foi acordado. Com este novo acordo, no final do 10º ou 15º anos teremos duas janelas para readquirir a totalidade dos direitos económicos desta sociedade e para voltarmos a ter 100 por cento deste negócio», rematou.

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