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·30 Oktober 2024

Palmeiras: Mancha Alviverde é punida pela Federação Paulista

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A Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu o acesso de indumentárias e objetos referentes à Mancha Alviverde, maior torcida organizada do Palmeiras, em jogos no estado de São Paulo (SP). A decisão veio em meio à investigação da embosca à torcedores do Cruzeiro, na madrugada de domingo (27 de outubro), na Rodovia Fernão Dias, que culminou na morte de um cruzeirense e feriu outros 17.

A decisão aconteceu nesta quarta-feira (30) e, segundo o g1, atende à recomendação do 1º promotor de Justiça de Mairiporã e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). Com a proibição, os membros da Mancha Alviverde podem ir aos jogos, mas não poderão usar camisas, faixas e bandeiras ligadas à torcida organizada.


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“Atender integralmente a recomendação do Ministério Público do Estado de São Paulo, para que seja PROIBIDA a entrada, nos estádios de futebol do Estado de São Paulo, de qualquer indumentária e objetos (faixas, bandeiras etc.) que identifiquem os associados da torcida organizada “GRÊMIO RECREATIVO E CULTURAL TORCIDA MANCHA ALVIVERDE” a contar desta data”, diz trecho do documento assinado por Fabio Barbosa Moraes, diretor executivo do Departamento de Segurança e Prevenção de Violência da FPF, obtido pela TV Globo.

Investigação da emboscada contra membros da Máfia Azul, do Cruzeiro

Segundo o g1, a Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde e que teriam participado da emboscada, pedindo a prisão de seis.

Ainda de acordo com o g1 e a TV Globo, o Ministério Público foi favorável aos pedidos de prisões, levando em consideração o risco dos suspeitos fugirem ou a destruição de provas.

A emboscada aconteceu na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, e terminou com a morte de um torcedor da organizada do Cruzeiro, Máfia Azul, 17 feridos e dois ônibus vandalizados, sendo que um foi incendiado e outro apedrejado.

Inicialmente, o caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã como homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência, sendo o último no âmbito da Lei Geral do Esporte. Agora, a investigação passou para a Drade, em São Paulo.

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