Palmeiras evita leilão e esfria interesse em atacante | OneFootball

Nesta quarta-feira (18 de dezembro), em entrevista à rádio AM 1080, Miguel Gareppe, empresário do centroavante Álex Arce, revelou que gostaria de ver o jogador paraguaio atuando no futebol brasileiro.

Segundo Gareppe, uma transferência para o Brasil seria importante para o futuro do atacante de 29 anos. Contudo, ele destacou que, até o momento, só houve algumas sondagens e nenhuma oferta concreta pelo jogador.

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“Já disse outras vezes que gostaria muito que ele fosse ao Brasil, pelo que representaria esportivamente, estar no radar da seleção, olhando para o futuro… Mas é seguir, trabalhar. Agora, o que posso dizer que, formal, não temos nada, apenas sondagens. Oficialmente, não há nenhum documento de oferta”, explicou.

Para quem não o conhece, Arce atua na LDU, equipe do Equador, e acumula 37 gols em 58 partidas na atual temporada. Assim, ele tem chamado a atenção de vários clubes brasileiros, como é o caso do Palmeiras.

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Alex Arce atuando pela LDU (Foto: Reprodução/Instagram)

Segundo a ESPN, o Palmeiras chegou a consultar a situação do atacante. Contudo, o clube palestrino não deve avançar para uma negociação, já que entende que pode estar havendo um “leilão” pelo paraguaio.

Com isso, o Verdão teme ser utilizado como um “trampolim” para que o centroavante consiga propostas maiores. Além disso, o atacante tem 29 anos e foge do perfil de contratações do Palmeiras, que costuma trazer jogadores jovens e com potencial de revenda.

Empresário coloca preço em atacante

Durante a entrevista, o empresário de Álex Arce afirmou que a LDU tentará manter o atleta para 2025. Entretanto, segundo ele, o clube equatoriano deve abrir negociações caso haja uma oferta a partir dos 4 milhões de dólares (R$ 24,7 milhões).

“Conversamos com a LDU. A LDU quer brigar pela Libertadores no ano que vem, quer montar um time forte para isso, e Álex é parte desse projeto, mas sabem que é um jogador que se valorizou muito. Mas a posição oficial é que, se chega uma oferta formal que atenda os valores, vão avaliar. Me deram um parâmetro, uma referência e ficamos assim. Só avançaremos se chegar uma oferta importante, com um valor que até possa servir para contratar um substituto caso ele saia“, iniciou.

“A LDU não vai vender por 3, 3,5 ou 4 (milhões de dólares). A partir desses números podemos pensar em um negócio que seja interessante para todos. Claro que o jogador também tem suas necessidades, tem um contrato bom com a LDU, mas seguir crescendo também é importante e nossa ambição, como em qualquer situação”, finalizou.

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