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Glorioso 1904

·1 Oktober 2024

Outro "osso duro de roer"? Comentador deixa 'recado' a Lage: "O Benfica enfrentou..."

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Vítor Rodrigues, comentador do Jogo, comentou o próximo jogo do Benfica, frente ao Atlético de Madrid, a contar para a Liga dos Campeões, e afirmou que este será de “extrema dificuldade” e que será “o maior desafio de Bruno Lage.”

“Garantida a entrada com o pé direito da nova Liga dos Campeões, graças ao triunfo em Belgrado diante do Estrela Vermelha, o Benfica enfrenta agora novo desafio, de uma intensidade estratosférica comparando com o anterior. Segue-se, amanhã, o Atlético de Madrid, que já venceu na Luz (e as águias triunfaram na capital espanhola), não tendo o emblema benfiquista boas memórias das visitas da vizinhança espanhola”, começou por dizer.


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“Um segundo triunfo aumentará as probabilidades de apuramento do Benfica para a fase a eliminar da competição, mas o passado, embora não entre em campo, mostra uma tendência que tem de preocupar Bruno Lage e o plantel que lidera há quatro jogos, com pleno de triunfos para mostrar a melhoria de rendimento da equipa desde que estalou o chicote psicológico, com a saída de Roger Schmidt”, continuou, recordando o historial do Benfica.

"A diferença de resultados nos embates com clubes de Inglaterra, Alemanha, Itália e França é assinalável, o que faz da receção ao Atlético de Madrid o maior desafio desde que Bruno Lage regressou à Luz para a segunda experiência na sua carreira de águia ao peito”, atirou Vítor Rodrigues.

“Maior desafio desde que Bruno Lage regressou à Luz para a segunda experiência na sua carreira de águia ao peito.”

“Olhando a todas as competições da UEFA, passadas e atuais, o Benfica enfrentou na Luz equipas espanholas por 13 vezes e apenas venceu... três, o que significa que tem uma taxa de êxito de uns curtos 23 por cento, que se reduzem a 22,2 por cento em partidas apenas de Taça/Liga dos Campeões. Benfica tem tido dificuldade em superar equipas inglesas, tendo uma taxa de sucesso de 36,8 por cento (sete vitórias em 19 jogos)”, prosseguiu.

“Os adversários italianos permitem apenas uma percentagem de vitórias de 41,2 por cento (sete triunfos em 17 jogos). O registo com alemães está nos 50 por cento (13 vitórias em 26 encontros) e é muito mais favorável na receção a franceses, com 72,2 por cento (13 vitórias em 18 jogos)”, terminou o comentador.

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