Jogada10
·16 Juni 2025
Lateral do Atlético de Madrid reclama de calor nos EUA: ‘Doía até as unhas’

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·16 Juni 2025
No primeiro final de semana da história do novo Mundial de Clubes da Fifa, nos Estados Unidos, a pausa para hidratação chamou a atenção, sobretudo no Rose Bowl. No confronto entre PSG e Atlético de Madrid, muitos jogadores se mostraram esgotados com a alta temperatura. Assim, o lateral-direito Marcos Llorente, que teve dificuldade para marcar Kvaratskhelia e Nuno Mendes na goleada de 4 a 0, desabafou.
“É impossível, um calor horrível. Meus dedos dos pés estavam doloridos, minhas unhas doíam, eu não conseguia frear nem arrancar. É inacreditável, mas como é igual para todos, igual para todos… Não há do que reclamar”, disse o jogador, sobre a temperatura, que superava os 30 graus.
Além disso, Luis Enrique, técnico do Paris Saint-Germain, também teceu duras críticas ao horário da partida, algo que refletiu no calor e prejudicou ambas as equipes. De acordo com o comandante, o horário focou apenas em quem iria assistir da Europa e esqueceu de quem estava em campo.
“A partida foi claramente influenciada pela temperatura. O horário está muito bom para que a Europa assista aos jogos, mas as equipes que são afetadas”, protestou.
Quem também citou o calor norte-americano foi Vini Jr, do Real Madrid. O brasileiro disse ter enfrentado o mesmo problema em Miami, local onde a equipe merengue entrará em campo, às 16h (de Brasília), contra o Al-Hilal, da Arábia Saudita, na quarta-feira (18).
“Cheguei ontem à noite e já pude reencontrar amigos que eu não via há um tempo. Estou muito feliz, estão todos prontos para se adaptar ao horário, ao calor. É bem quente aqui. A primeira partida é às 15h (horário de Miami), então será um jogo bem difícil. Me disseram que estavam treinando bem forte, mas que hoje tinha sido um pouco mais tranquilo pela viagem. As partidas já estão chegando e temos que nos preparar”, destacou.
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