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·2 Juni 2025

Imprensa italiana rendida a pilar do Sporting: "Tudo em que toca vira ouro"

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O trabalho de Rui Borges no Sporting foi destaque em Itália. A imprensa destaca a caminhada de sucesso que o técnico atravessou até chegar a Alvalade, enaltecendo a conquista da dobradinha - reveja os golos que consumaram o triunfo diante do Benfica - apesar de ter 'herdado' de Ruben Amorim um plantel com "dez lesionados e a moral em pedaços".

"Chamavam-no de Figo de Mirandela. Não por ser bonito, mas porque na sua pequena cidade jogava como rei dos corredores: marcação de cantos, dribles, incursões na área. Nunca passou da segunda divisão portuguesa, mas sempre se questionou sobre o porquê do que fazia como futebolista", lê-se, na Gazzetta dello Sport.


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O diário desportivo faz questão de reforçar a ascensão meteórica do técnico do Sporting, destacando os clubes por onde foi passando até chegar a Alvalade: "Aos 36 anos, quando parou de jogar em Mirandela, passou diretamente do campo para o banco: no Campeonato de Portugal, quarta divisão, com uma estrela emprestada pela formação do Benfica, que demonstrava mais ambição com o nome do que com os pés (Zidane Banjaqui) terminou em quarto lugar. A partir daí, começou a subir: Académico Viseu, Mafra, Moreirense..."

Os italianos relembram que em Guimarães, Rui Borges perdeu "os melhores da equipa", fazendo referência a Jota Silva e Ricardo Mangas. Ainda assim, "não se deixou abalar e conseguiu sete vitórias consecutivas", o que motivou uma investida do Clube de Alvalade.

"Em novembro, o Manchester United oferece contrato de ouro a Ruben Amorim, o Sporting contrata um substituto que apenas dura um mês e depois foi a Guimarães pagar a cláusula de 4 milhões de euros para ter Rui Borges no banco", que enfrentou várias adversidades: "dez lesionados, um grupo com a moral em pedaços e a três pontos do Benfica, mas terminou a temporada a vencer o campeonato sem perder um único jogo nas competições nacionais".

"Borges é um treinador de jogadores, ouve e deixa os seus jogadores à vontade porque está firmemente convencido de que sem grupo não pode haver jogo nem sacrifício em campo, mesmo para aqueles que jogam pouco ele explica por que isso acontece. É tão compreensivo quanto inflexível na aplicação das regras: Marcus Edwards, que era um dos melhores jogadores do plantel, em janeiro, em menos de um mês, foi afastado por indisciplina e enviado de volta para Inglaterra, para o Burnley. O azarado do banco, mas tudo o que toca transforma em ouro", terminam os italianos, enaltecendo o trabalho feito pelo treinador do Sporting.

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