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·27 Agustus 2025
Exigência do Flamengo ameaça ida de Victor Hugo para Santos

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·27 Agustus 2025
Sem espaço no Flamengo, Victor Hugo viu a sua negociação com o Santos chegar a um impasse. O meia de 21 anos pouco atuou desde o retorno do futebol turco e está na lista de negociáveis. Mesmo com aval de Filipe Luís e José Boto, o negócio agora depende das exigências do presidente Luiz Eduardo Baptista.
A negociação estava caminhando bem, contando com aceites de Filipe e Boto. Contudo, Bap exige que metas acionem uma cláusula de obrigação de compra, não apenas uma opção futura. Além disso, o mandatário cobra que o Santos apresente garantias financeiras para evitar riscos de inadimplência. A informação é do jornalista Lucas Musetti, do UOL.
O modelo de empréstimo proposto inclui pagamento imediato e opção de compra por metas. Além das exigências contratuais e financeiras, Bap questiona reforçar outro clube brasileiro. Entretanto, essa questão não deve ser um problema caso o Santos aceite os outros termos.
A postura do presidente segue política adotada em negociações anteriores, como no caso de Thiago Maia com o próprio Santos. Bap exigiu garantias para aprovar negócio entre Internacional e time paulista. Contudo, sem a comprovação que receberia pela dívida, não autorizou a transferência do volante.
Victor Hugo poderá ser liberado caso o Santos atenda às exigências de Bap e demonstre capacidade de honrar compromissos. Enquanto isso, o meia treina normalmente e luta por oportunidades com Filipe Luís. O desfecho permanece incerto, mas ainda existe a possibilidade de acordo.
A postura rubro-negra já foi explicada em diferentes momentos. Muito irritado com as inadimplências de rivais, o clube só negocia com brasileiros à vista ou mediante garantias.
"Não temos pressa em negociar jogadores entre clubes brasileiros. Não vamos vender jogador sem dinheiro à vista ou com garantias. Pelas más experiências que tivemos e pela demora da Justiça em fazer justiça. Então foi uma ordem do presidente para não negociarmos sem essas condições. O Internacional tem que nos pagar", disse José Boto.