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·19 Juni 2025

Corinthians é um dos quatro clubes da Série A que ainda não aderiu ao plano de fair play financeiro da CBF

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, na última terça-feira, 17 de junho, o Sistema de Sustentabilidade Financeira (SSF), um projeto de fair play financeiro para os clubes do futebol brasileiro. Assim como Vitória, Mirassol e Ceará, o Corinthians é um dos quatro clubes da Série A que ainda não foi confirmado como membro do movimento.

Por sua vez, os times da elite nacional confirmados foram: Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Bragantino, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Internacional, Juventude, Palmeiras, Santos, São Paulo, Sport e Vasco da Gama. Além disso, outros 12 clubes da Série B aderiram ao movimento: América-MG, Athletico-PR, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, CRB, Ferroviária, Goiás, Grêmio Novorizontino, Remo, Paysandu e Volta Redonda.


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Foto: José Manoel Idalgo/Agência Corinthians

Oito federações estaduais confirmaram a participação ao plano, são elas: Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Santa Catarina e Sergipe. O Corinthians, vale ressaltar, passa por um momento agitado nos bastidores políticos. No último dia 26 de maio, Augusto Melo foi afastado provisoriamente da presidência após votação do Conselho Deliberativo pauta no pedido de impeachment referente ao Caso Vaidebet. Atualmente, Osmar Stabile, anteriormente vice, ocupa o cargo de presidente interinamente até a Assembleia Geral dos Sócios, marcada para o dia 9 de agosto.

As Federações e os clubes que confirmaram a participação no movimento farão parte do Grupo Trabalho, que terá coordenação do vice-presidente da CBF, Ricardo Gluck Paul. O planejamento é de que uma reunião aconteça entre os membros depois do Mundial de Clubes – 14 de junho e 13 de julho, nos Estados Unidos – para que haja um debate sobre as regras do projeto de fair play financeiro no Brasil. Posteriormente, espera-se que uma proposta seja entregue em um período de até 90 dias.

“Nos próximos dias, vamos concluir a composição do grupo com base nas manifestações recebidas, sempre buscando pluralidade e equilíbrio regional. A participação de todos será essencial para que possamos construir, com legitimidade e excelência técnica, um regulamento que fortaleça o nosso esporte. O futebol brasileiro precisa urgentemente de responsabilidade financeira. Não temos mais tempo a perder”, afirmou o vice-presidente.

O objeto da implementação do fair play financeiro no Brasil, assim como na Europa, é que os clubes controlem as suas capacidades de investimento de acordo com o que arrecadam, a fim de evitar um crescimento considerável de suas dívidas.

“Nossa gestão será marcada por enfrentar com seriedade os problemas estruturais do nosso futebol. E, para isso, é fundamental criar um ambiente mais equilibrado e responsável financeiramente. Esse engajamento mostra que estamos no caminho certo: construindo juntos um futebol mais sólido e sustentável”, comentou o presidente da CBF, Samir Xaud.

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