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·29 Juli 2025

Chefe de arbitragem da CBF defende juiz e diz que Léo Jardim ‘não quis atendimento’

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O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Rodrigo Cintra, falou sobre a polêmica expulsão de Léo Jardim, goleiro do Vasco, no empate com o Internacional, no Beira-Rio. No lance, o árbitro Flavio Rodrigues de Souza optou por aplicar o vermelho por entender que o arqueiro tentou retardar o reinício do jogo de “maneira desrespeitosa”. De acordo com Cintra, o profissional teve uma decisão que está “prevista no texto da regra, na orientação e na recomendação da FIFA”.

“O árbitro estava agindo com a correção e tentando em todos os instantes analisar e dar todo o suporte para que o jogador fosse atendido. Infelizmente, ele não quis atendimento e demorou aquele tempo todo ali”, disse.


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“Ele chegou ao último recurso, mesmo com o apoio de seu assistente, mesmo voltando lá pela segunda vez, mesmo com o médico ao lado do jogador, sem proceder nenhum tipo de atendimento. Não tinha outro recurso para retornar a partida”, completou.

“O que aconteceu foi um excesso, não do árbitro, mas todas as tentativas que o árbitro teve, ele cumpriu assim em detalhes, em detalhes, foi minucioso nos procedimentos. Infelizmente, o jogador não avançou no retorno, ele não buscou o retorno à partida”, frisou.

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Entenda a confusão

O primeiro amarelo para Léo Jardim saiu aos 22” da etapa final por retardar o início da partida. Estima-se que o jogo ficou parado por cerca de 49 segundos entre a falta de Alan Patrick (mão na bola) e a cobrança do goleiro. Durante esse tempo, o atleta fora avisado por Flávio Rodrigues de Souza para que não demorasse na reposição. Assim, levou amarelo em sua primeira tentativa de cera no jogo.

Já na reta final, quando o Inter pressionava pelo empate, ocorreu uma verdadeira confusão protagonizada pela arbitragem e pela comissão técnica do Vasco. Afinal, Lucas Piton precisou sair para atendimento, e o Cruz-Maltino ficou mais de um minuto com um a menos. Aos 36′, ele pediu substituição e caiu no gramado. Como o time não promoveu a entrada de Victor Luís, o lateral voltou aos 37’, mesmo que mancando.

Diniz e sua comissão  tentaram aproveitar a janela de parada da substituição de Piton por Victor Luís para trocar Rayan por Garré. O auxiliar Ricardo Calbacchini, então, pediu para que o arqueiro caísse no gramado para dar tempo da alteração ocorrer. Porém, mesmo após as mudanças, o goleiro dobrou a aposta e seguiu caído, pedindo atendimento. Com isso, Flávio Rodrigues de Souza aplicou o segundo amarelo e o expulsou.

Após o apito final, Vegetti criticou duramente a arbitragem. Posteriormente, o Cruz-Maltino lançou nota de reclamação e pediu, inclusive, o afastamento de Rodrigues de Souza. A súmula da partida, divulgada nesta segunda, dá conta de que Léo Jardim retardou o jogo de maneira desrespeitosa.

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