Bruno Henrique maior que Gabigol? Pilhado analisa e escolhe um lado | OneFootball

Decisivo como sempre, foi de Bruno Henrique o gol do Flamengo nesta quarta (13) que coloca a equipe em vantagem sobre o Internacional, nas oitavas da Libertadores. Pilhado se rendeu ao camisa 27 rubro-negro e mediu sua idolatria.

Pilhado exaltou o fator decisão de Bruno Henrique, chamando atenção para como o atacante aparece nos momentos que mais precisa.

"É impressionante o quanto o Bruno Henrique decide em jogo grande, o quanto o Bruno Henrique chama a responsabilidade em mata-mata, quando é pressão para valer, Maracanã lotado", define Pilhado.

Com isso, avalia que BH se firma como um dos jogadores mais decisivos da história do Flamengo.

"Vai se firmando como um dos jogadores mais decisivos da história do Flamengo, essa é a verdade, hoje o Bruno Henrique é um dos jogadores mais decisivos da história do Flamengo", dispara.

Prova da grandeza de Bruno Henrique quando se fala em decisões, é que só em mata-mata de Libertadores, o atacante soma 16 participações em gols em 21 jogos. Com o gol diante o Internacional, já são 12, além de quatro assistências.

Bruno Henrique ou Gabigol? Pilhado responde

Dois grandes nomes da história do Flamengo, e que certamente marcaram uma geração de rubro-negros, Bruno Henrique e Gabigol certamente estão nas prateleiras mais altas de ídolos do Mengão.

Apesar de boa parte da Nação colocar Gabigol somente atrás de Zico, para Pilhado, Bruno Henrique já superou o hoje atacante do Cruzeiro.

O jornalista compara a maneira como Gabriel deixou o Flamengo, e Bruno Henrique segue no clube, não só pelo seu status de ídolo, mas também se mantendo decisivo e crucial para o time, se provando jogo após jogo.

"Hoje o Bruno Henrique já passou o Gabigol, na minha opinião, em idolatria no Flamengo. Gabigol foi embora de um jeito meio controverso, o Bruno Henrique ficou, Bruno Henrique segue sendo decisivo. Foi decisivo no título da Supercopa do Brasil, mais uma vez agora na Libertadores, e vai se firmando, não só como um dos grandes ídolos da história do Flamengo, mas também como um cara que sempre quando precisa, quando o jogo é grande, é nele que a bola tem que chegar", opina Pilhado.

Gabigol deixou o Flamengo após desentendimentos com a antiga gestão rubro-negra, chefiada pelo presidente Rodolfo Landim. O clube não renovou com o atleta, que já vinha em baixa, que dessa forma, assinou com o Cruzeiro, onde segue até hoje, mas no banco de reservas.

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