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·9 Februari 2025

Alexandre Mattos questiona VAR e critica Federação Mineira em derrota do Cruzeiro no clássico

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O CEO de futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, manifestou sua indignação com a arbitragem após a derrota por 2 a 0 para o Atlético-MG, neste domingo, pela 7ª rodada do Campeonato Mineiro. Em coletiva de imprensa, Mattos apontou erros que, em sua visão, prejudicaram a equipe celeste e questionou a postura da Federação Mineira de Futebol (FMF) em relação à arbitragem.

O dirigente cruzeirense destacou um lance envolvendo o zagueiro Lyanco, do Atlético, que pisou no braço do atacante Dudu, caído no gramado. Segundo Mattos, o lance não foi revisado pelo VAR, o que gerou revolta dentro do clube.


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“A gente buscou acreditar, confiar, ser profissional, mas a gente vai aos fatos. Fato é: hoje, pouco antes da expulsão do Gabriel, um pisão de maneira proposital, onde todos acompanharam. Ou não teve ou o árbitro não quis a chamada do VAR. E o VAR teve papel fundamental no jogo de hoje. Dudu foi pisoteado por um companheiro de profissão e que deveria ser, no mínimo questionado, nas imagens.”

Pouco tempo depois, o atacante Gabriel Barbosa foi expulso após atingir Lyanco com uma cotovelada, e Mattos estranhou a diferença de critérios na arbitragem. “No lance do Gabriel, pessoas da comissão técnica do Cruzeiro me relataram que o próprio árbitro de campo dizia – e nós vamos pedir a gravação do lance do Dudu e do Gabriel – que ele (Lyanco) abaixou a cabeça e o VAR insistindo na expulsão, acreditou. O árbitro vai lá e expulsa, porque alguém ficou na cabeça dele.“, reclamou o dirigente, que enfatizou a necessidade de transparência e isonomia na arbitragem do campeonato.

Além disso, Mattos questionou a designação do árbitro de vídeo Rodolpho Tosky Marques, da Federação Paranaense de Futebol. Para ele, a escolha é no mínimo “estranha”, já que o técnico do Atlético, Cuca, é de Curitiba: “A arbitragem era toda mineira, os três árbitros, o central e os dois bandeiras, aí fica o questionamento, porque veio um árbitro de VAR do Paraná? A gente sabe que o nosso rival, o treinador é de Curitiba, estranho isso, no mínimo, pra quê?” questionou Mattos.

A insatisfação também se estendeu à FMF, com Mattos criticando a forma como a entidade conduziu a mudança de datas de jogos do estadual.

“A Federação precisa de uma vez por todas ser uma Federação isenta, correta, transaparente. Cruzeiro começou o campeonato tendo que fazer uma montanha pra mudança de jogo. E mudaram meio que na pressão enorme que a gente fomentou pra mudar o jogo. E aí vem o treinador do Atlético publicamente falar que jogaria na quinta e 24 horas depois o jogo é na terça. Não teve que ‘mover montanha’. São coisas corriqueiras que vem acontecendo com o Cruzeiro e eu vim falar com o torcedor que acabou. O Cruzeiro não vai aceitar benefício e não vamos aceitar passivamente esse tipo de situação externa atrapalhando nosso dia a dia.”

Por fim, Mattos reforçou que o Cruzeiro solicitará à FMF e a CBF que não utilize mais Rodolpho Tosky Marques em jogos da equipe.

“O trio de arbitragem eu não coloco como decisivo no jogo, o VAR sim, decisivo, dois pesos e duas medidas, no lance do Dudu um pisão na minha maneira de ver covarde e depois o lance da insistência. Não vamos falar que não erramos, teremos outros clássicos, daqui pra frente não temos a confiança de ter a arbitragem mineira, queremos arbitragem de fora. Já vamos informar que o do VAR, que veio de Curitiba, definitivamente nunca mais participar de um jogo do Cruzeiro. Se não colocarem, responsabilidade de quem não colocou.”

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