Vini Jr é ignorado por três países na votação para a Bola de Ouro 2024 | OneFootball

A divulgação dos votos completos do prêmio Bola de Ouro 2024 revelou várias curiosidades. Na premiação da revista France Football, que causou polêmica ao considerar Rodri o melhor do mundo apesar de Vini Jr ser considerado o favorito, três países nem sequer colocaram o brasileiro entre os dez principais atletas da temporada.

Os jornalistas de El Salvador, Finlândia e Namíbia não deram um único voto ao atacante do Real Madrid. A lista que mais causa estranheza é a do profissional do país da América Central. Ele já havia detalhado as suas escolhas em entrevista para o “El Grafico TV”, afirmando que não considerava Vini Jr um jogador decisivo e que havia colocado o fair play como principal critério de avaliação. Dessa maneira, o seu top-3 ficou com Bellingham, Haaland e Kroos.

Vini Jr ficou em segundo no prêmio Bola de Ouro – Juan Manuel Serrano Arce /Getty Images / OneFootball

O representante da Finlândia escolheu Rodri como o melhor da temporada, com Haaland em segundo e Bellingham em terceiro, excluindo da lista Vini Jr e votando em nomes como Wirtz e Declan Rice. Por outro lado, o jornalista da Namíbia elencou Bellingham, Rodri e Yamal como suas opções.

Outros 17 países deixam Vini Jr fora do top-3

Outros 17 países deixaram Vini Jr fora dos três primeiros colocados do ranking. Bielorrússia, Croácia, Gabão, Irlanda e Ucrânia apontaram o brasileiro em quarto. Os representantes de Bulgária, Chile, Costa Rica, Geórgia, Eslovênia e Portugal votaram no atacante do Real Madrid em quinto.

Já o Iraque apontou o brasileiro em sexto, com Honduras classificando-o como o sétimo melhor do mundo. Albânia, Coreia do Sul e Uganda deixaram Vini em oitavo. Por fim, o jornalista da República Tcheca colocou o jogador merengue em nono.

A diferença entre Rodri e Vini Jr foi pequena: apenas 41 pontos os separavam. Na contagem final, o espanhol fez 1.170 pontos, contra 1.129 do atacante do Real Madrid. O total possível na votação era 1.485. Dessa maneira, segue o jejum do Brasil entre os melhores do mundo. Afinal, o último a ser eleito foi Kaká, em 2007.