Coluna do Fla
·17 décembre 2024
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Depois de Luiz Eduardo Baptista ser eleito presidente do Flamengo, nesta segunda-feira (16) foi a vez de Ricardo Lomba ganhar a votação do Conselho Deliberativo do clube. Após superar Álvaro Ferreira por 943 a 171, o vencedor falou sobre a situação do futuro estádio rubro-negro e possíveis mudanças no estatuto do Mengão.
— O terreno foi comprado, nós temos o terreno, graças a Deus. Vamos construir o estádio, mas a gente tem que saber como. A gente já tem o terreno, votei a favor da compra do terreno, votei “sim” na votação do Conselho Deliberativo. Agora temos que ver isso, buscar receitas, alternativas para fazer essa construção do terreno. Mas ele vai sair e, com certeza, teremos a construção do nosso estádio — disse Lomba, antes de comentar sobre a situação do estatuto.
— Com esse passar de tempo, ele (estatuto) acaba ficando anacrônico. Precisamos dar uma modernizada. Têm temas bem importantes que precisamos atacar primeiro, o próprio processo eleitoral, precisamos olhar com carinho. Tudo isso respeitando o que está no estatuto e o que está no regimento interno do Conselho Deliberativo e submeter para apreciação dos conselheiros. Eles, sim, vão decidir o que vai ser aprovado — acrescentou, afinal, o novo presidente do Conselho Deliberativo.
Assim sendo, Ricardo Lomba, de 56 anos, assume a pasta tendo Sílvio Bastos como vice. O novo presidente do Conselho Deliberativo ocupa o cargo de funcionário da Receita Federal e Inspetor-Chefe na Alfândega do Rio de Janeiro. No Flamengo, chegou a ser vice-presidente de futebol na gestão Eduardo Bandeira de Mello e concorreu nas eleições presidenciais de 2018, perdendo para Rodolfo Landim.
O presidente do Conselho Deliberativo é responsável por aprovar ou não as ideias do presidente do clube. Desse modo, como Luiz Eduardo Baptista planeja realizar a reforma do estatuto do Flamengo, o CoDe é um bom aliado neste projeto.
Desse modo, Lomba terá a função de avaliar o balanço anual do clube, executar o orçamento aprovado e promover votações de contratos de patrocínios, uniformes do futebol e outras mudanças de estatuto. Além disso, em segundo plano estão o controle da emissão de títulos de sócio-proprietário.