Relatório do STJD divulga nomes de árbitros e jogadores acusados por Textor | OneFootball

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Jogada10

·6 juillet 2024

Relatório do STJD divulga nomes de árbitros e jogadores acusados por Textor

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Mas, além disso, no relatório divulgado no site oficial do tribunal, os nomes de jogadores e árbitros acusados pelo empresário americano estão cobertos, mas é possível identificá-los.


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Textor em depoimento na CPI – Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Os jogadores e árbitros que Textor acusou

De acordo com o relatório do STJD, a Good Game, empresa contratado por John Textor, apontou “categoricamente” que duas partidas do Brasileiro foram manipuladas. A empresa citou Palmeiras 5 a 0 São Paulo, no dia 25 de outubro, e Bahia 1 a 2 Grêmio, no dia 1º de julho. Outras sete partidas, inclusive, não citadas no relatório do STJD, apareceram como “suspeitas”.

Textor, inclusive, também afirmou que o Palmeiras foi beneficiando com a expulsão de jogadores adversários em cinco partidas:

Goiás 0 x 5 Palmeiras; Palmeiras 1 x 0 Goiás; Palmeiras 1 x 0 Fluminense; Palmeiras 1 x 0 Bahia e Botafogo 3 x 4 Palmeiras

Na goleada do Palmeiras por 5 a 0 sobre o São Paulo, John Textor acusou, sem provas, cinco jogadores de possível manipulação.

Diego Costa; Rafinha; Gabriel Neves; Lucas Beraldo e Caio Paulista

Na outra vitória do Palmeiras por 4 a 0 sobre o Fortaleza, pelo Campeonato Brasileiro de 2022, foram quatro jogadores do time cearense acusados por Textor:

Juninho Capixaba; Tinga; Marcelo Benevenuto e Fernando Miguel

Sete árbitros, aliás, também sofrem acusações de John Textor. Eles, afinal, tiveram seus nomes revelados no relatório do STJD:

Raphael Claus (duas vezes); Ramon Abatti Abel; Rodrigo José Pereira de Lima (três vezes); Rafael Rodrigo Klein; Rafael Traci; Wagner do Nascimento Magalhães e Sávio Pereria Sampaio

Críticas a Textor

O auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva, aliás, criticou duramente as ‘provas’ apresentadas por John Textor. Ele, inclusive, cita que a acusão é uma ilusão quase bem-intencionada.

“Textor contratou os serviços da empresa ‘Good Game’ a pretexto de forjar pretensas provas acerca de falsas manipulações de partidas, em prejuízo dos direitos das pessoas físicas e jurídicas injustamente por ele acusadas”, escreveu Mauro.

“Os sistemas se mostram como pretensas soluções milagrosas que, na realidade, não passam de fantasias tecnológicas. A ideia de que um algoritmo pode garantir justiça absoluta no esporte é, infelizmente, apenas um sonho. A confiança depositada nesses métodos pela ‘Good Game’ é, na melhor das hipóteses, uma ilusão quase bem-intencionada’, diz o auditor em outro trecho do documento.

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