Não é só o elenco: Técnico do Al-Hilal é o segundo maior salario do mundo | OneFootball

O Fluminense enfrenta nesta sexta-feira, 4, o Al-Hilal pelas quartas de final do Mundial de Clubes em um confronto que promete não só pelo talento dos elencos, mas também pela presença de técnicos de altíssimo nível. No comando da equipe saudita está Simone Inzaghi, recém-contratado e dono de um dos maiores salários entre treinadores no cenário mundial.

Vice-campeão da Champions League com a Inter de Milão, Inzaghi assumiu o Al-Hilal apenas duas semanas antes do início do torneio, já fazendo sua estreia no próprio Mundial . O italiano substitui o português Jorge Jesus, que deixou o clube ao final da última temporada saudita.

Segundo informações publicadas pelo jornal francês L’Équipe, Inzaghi recebe US$ 29 milhões (aproximadamenteR 167 milhões na cotação atual). O salário mensal chega a R4 14 milhões, valores esses que o colocam apenas atrás de Diego Simeone, do Atlético de Madrid, que recebe a bagatela de US$ 33,5 milhões por ano (algo em torno de 189 milhões  anuais), conforme levantamento do site Front Office Sports..

O contrato de Inzaghi com o Al-Hilal tem duração de dois anos, dentro do projeto esportivo ambicioso financiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita. O Al-Hilal investe pesado não só em grandes jogadores, mas também em uma comissão técnica de peso.

Entre os jogadores do clube saudita, apenas o zagueiro Koulibaly recebe salário superior ao do treinador, com ganhos anuais de US$ 39 milhões, segundo o site Capology.

O duelo com o Tricolor, portanto, coloca o clube carioca diante de um adversário que não mede esforços para se estabelecer no topo do futebol mundial, do banco de reservas ao gramado, reforçando o desafio que o Fluminense terá pela frente no Mundial.

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