Mais um empate do empatória: Do êxtase à frustração. Resumo do ECV 2025 | OneFootball

O Rocky Balboa, como diz Anderson Mattos, está on, mas parece que este ano a surra está pior. Saudades das gravações dos bastidores. O empatória de 2020 voltou e agora com uma peculiaridade: tomar gol no final do jogo.

Quando a gente pensa que vai, ele volta. Dois a zero, time jogando bem, torcida inflamada. Acabou o jogo, né? Não em 2025. A gente tomar o segundo gol não foi surpreendente. O problema foi a rapidez do primeiro do adversário. O êxtase do golaço de Erick ainda estava injetado na veia, quando o árbitro resolveu marcar aquilo.

Sinceramente, ali, ainda faltava muito jogo. Já dava para saber, pelo histórico deste ano, que iríamos tomar o empate. O que dava para usar como antídoto era fazer o três a um ou o três a dois, se o árbitro desse o penâlti depois que a bola pegou, claramente, na mão de Piquerez. Lembro-me, inclusive, de um dois a dois com um golaço e erros absurdos no ano passado. Mesmo filme.

Agora, independentemente dos erros, parece que quando chega a reta final, o time já sente. À mente, só vem aquele Botafogo que perdeu o título recentemente. Algo precisa ser feito. “Bufo, bufo” na área é perigo ou gol. Já virou graça (para o adversário).

O campeonato está nos ajudando e nós não estamos aproveitando. Não sei até quando isso vai ocorrer. Só sei que precisamos vencer em casa. Que sina chata. Fura a bola, para o jogo, faz alguma coisa, só não toma a zorra do gol.

Frustração é a palavra. Resultado é o que precisamos. O desempenho melhorou, é inegável, no entanto de nada adianta se a vitória não estiver acompanhada dele.

Avante, meu Leão.