Jogada10
·25 juin 2025
Filipe Luís promete ‘DNA do Flamengo’ contra o Bayern: ‘Tudo pode acontecer’

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Filipe Luís viu o Flamengo dominante no empate com o Los Angeles, nesta terça-feira (24), pela última rodada da fase de grupos do Mundial de Clubes. Além disso, o treinador também lamentou a falta de pontaria diante dos americanos e logicamente comentou sobre o duelo contra o Bayern de Munique, que acontecerá no próximo domingo.
“Tivemos o controle, domínio total do jogo. Criamos inúmeras chances, principalmente no primeiro tempo. Tivemos algumas bolas na trave, algumas chances que não acabaram em finalização, mas conseguimos criar. Infelizmente a gente não estava fino na frente do gol”, disse o ocmandante.
“Hoje, conseguimos segurar os jogadores que estavam pendurados, conseguimos dar minutos a quem vinha tendo menos minutos, dar ritmo a quem precisava mais de ritmo e, mesmo assim, o time manteve o padrão, fizemos um grande jogo. Tivemos várias chances para fazer gol, infelizmente a bola não entrou, saímos com o empate e a força de não ter perdido. Felizes, sem nenhuma lesão. Agora é pensar no Bayern de Munique”, acrescentou.
O comandante rubro-negro também fez questão de enaltecer o poder do time alemão. No entanto, ele também reforçou que não vai mudar o estilo do Flamengo.
“O Bayern faz parte dessa elite. É um colosso, um gigante europeu, um time absolutamente dominante nos seus jogos, no seu campeonato nacional, com jogadores extraordinários e com um treinador excelente, que também nos dá muitas ideias para a gente copiar e trazer para o nosso modelo. Só que em um jogo tudo pode acontecer. Nossa forma de preparar o modelo de jogo, treinar, estudar os adversários, passar para os jogadores é sempre a mesma. O DNA do Flamengo pede você tentar tirar a bola do pé do adversário, tentar pressionar, propor jogo e ser o mais vertical possível. Isso que vamos tentar fazer. Sabemos da qualidade deles e a forma que jogam. Eles vão tentar impor o ritmo deles e vamos tentar fazer a mesma coisa. No final, que vença o melhor”, comentou o treinador.
Agora, o Rubro-Negro vai enfrentar o Bayern de Munique no domingo (29), às 17h (de Brasília), em Miami, pelas oitavas de final do torneio. Quem passar, vai encarar PSG ou Inter Miami.
Empate: “O resultado nós não controlamos, controlamos a forma que temos de jogar, de impor o nosso ritmo, de jogar do jeito que o Flamengo pede. O time fez isso, pressionou alto, teve a bola, saiu bem da pressão, conseguiu dominar todo o território e jogar no campo do adversário, praticamente dentro da área deles. Chutamos muitas bolas no gol, perdemos várias chances. Infelizmente a bola não entrou no momento que tinha que ter entrado. Assim como eu falei: infelizmente o resultado a gente não controla, mas a forma, sim.”
Wallace Yan: “A hierarquia (no elenco) é diária. Eles competem entre eles e, depois, eu tomo as decisões de acordo com as necessidades da equipe. Além desse gesto técnico, ele usa as duas pernas e finaliza muito bem com as duas. Por mais que vinha jogando muito na ponta, vejo ele mais como um 9, um cara que ataca espaço. É um jogador leve, versátil, com saúde, se oferece o tempo todo e finalizador. Eu vejo ele mais como esse 9”.
Arrascaeta: “Total à disposição para jogar os 90 minutos. Hoje, ele jogou 70, escolhi dar esses minutos para ele. É um jogador que joga melhor se tiver sequência. Não tinha cartão, jogou e se precisar jogar 90, tenho certeza que vai conseguir jogar”.