
Central do Timão
·10 juin 2025
Fabinho Soldado projeta procura por destaques do Corinthians e explica atuação no mercado

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·10 juin 2025
O Corinthians vive momento delicado financeiramente e sabe que os principais jogadores podem ser alvos na próxima janela de transferências. Além disso, a diretoria e a comissão técnica entendem que existe uma necessidade de reforçar o elenco, mas esbarra no orçamento.
“Yuri Alberto, Memphis, Breno Bidon, Rodrigo Garro são jogadores que certamente têm mercado. É claro que deve aparecer alguma coisa, mas não chegou nada para sentarmos e conversarmos. Para um clube sentar conosco e levar algum dos jogadores desse nível tem que valer a pena. Essas propostas não chegam toda hora porque não é qualquer clube que tem condições de fazer isso”, iniciou Fabinho Soldado ao GE.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Como citado, o Corinthians está de olho no mercado para reforçar o elenco, mas precisar analisar os possíveis investimentos e as oportunidades de contratar jogadores sem custo, como Angileri no começo desta temporada.
“Estou todos os dias com o Dorival conversando e há momentos em que fazemos uma reunião pontual com todos. Quem são esses todos? Os dois auxiliares, o treinador e o Renan e o Tiaguinho, do departamento de scout. Trabalhamos para alinhar possíveis carências. Neste momento, as carências estão definidas e começamos a apresentar opções ao treinador. Agora, a gente passa para o financeiro e para o presidente para sabermos se podemos viabilizar a condição de fazer as contratações”, disse o executivo.
“É o que falo para o departamento de scout: temos que ver jogadores que tenham investimento e ver jogadores que são oportunidades e estão em final de contrato. Essa é a nossa busca, não dá para se fechar só em uma situação. Fazer a aquisição de reforços seria maravilhoso, mas não é assim. Mais uma vez, temos que ser criativos. O departamento está preparado, capacitado para trabalhar em todas essas frentes”, complementou.
O Corinthians entende que a posição de ponta é uma das carências do elenco, mesmo com Romero e Talles Magno disponíveis, mas que não são titulares. As categorias de base também não conseguiram espaço no início do trabalho de Dorival Júnior.
“A posição que realmente podemos falar é a de um extremo, um ponta. Já era uma necessidade antiga nossa. O resto é analisar o momento, possibilidade, caso a caso e o que for acontecer. Eu gostaria de reforçar o elenco o tempo inteiro, mas precisamos saber que para reforçar você precisa investir. Tem a folha, você não pode sair (do orçamento)”, explicou Soldado.
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