Papo na Colina
·11 de octubre de 2024
In partnership with
Yahoo sportsPapo na Colina
·11 de octubre de 2024
O contrato de venda da SAF do Vasco para a 777 Partners se tornou público em um processo movido pela consultoria KPMG contra o clube na Justiça, por falta de pagamentos. Nele, está descrito que a 777 assumiria todas as dívidas contraídas pelo Vasco até aquele momento, desde que não superassem o valor líquido de R$700 milhões.
A lista detalhada apresenta uma dívida bruta total de R$738.142.485,00 em abril de 2022, mas a cifra líquida fica abaixo do teto estabelecido pela 777: R$648.490.608,00. O valor bruto estava dividido da seguinte forma:
O anexo do contrato entre Vasco e 777 também detalha como o clube usou o empréstimo-ponte feito pela empresa na assinatura do vínculo. O dinheiro foi utilizado para quitar dívidas urgentes do Cruzmaltino, boa parte já vencidas. Ao todo, o empréstimo da 777 foi de R$69.707.234,94, e R$60.083.550,08 foram usados de imediato para esses pagamentos.
Na sequência, o contrato apresente alguns dos valores pagos na RCE, que é o mecanismo de renegociação unificada no qual são somadas dívidas trabalhistas e cíveis. Posteriormente, elas são pagas pouco a pouco de forma mensal, utilizando uma parte da receita da agremiação.
Veja algumas das maiores dívidas que aparecem nessa lista, que é recheada de ex-jogadores e ex-técnicos do Vasco:
Por fim, há ainda os valores fora da RCE, que vão desde dívidas básicas, como R$49 no abastecimento de um veículo em um posto de combustível, até altos montantes devidos a ex-atletas, técnicos e funcionários.
Veja algumas abaixo:
+ Siga as redes sociais do Papo na Colina: Thread, Bluesky, Twitter, Facebook, Instagram, Youtube, Tiktok e Google News
En vivo