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·20 de junio de 2025

Técnico do Corinthians Feminino detalha situação física de Gi Fernandes e explica ausências na equipe

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Nesta quarta-feira, 18, o Corinthians Feminino recebeu o Cruzeiro no Parque São Jorge pela última rodada da primeira fase do Campeonato Brasileiro, vencendo por 4 x 2 em ótima exibição. Após o jogo, o técnico Lucas Piccinato falou com a imprensa na zona mista, respondendo a diversas perguntas – entre elas, uma sobre a condição física da lateral Gi Fernandes, um dos destaques das Brabas na vitória.

“A Giovana começou o ano com uma situação de doping, o que fez com que ela perdesse a pré-temporada. Aí ela não jogou a Supercopa. Nessa última Data Fifa, infelizmente ela teve influenza, que fez com que ela perdesse 4kg, se eu não me engano, do que ela tinha conquistado. E fez com que tudo que ela conquistou ali, de espaço e de titularidade que ela estava tendo, a gente teve que dar passo para trás.”


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Foto: Rodrigo Gazzanel / Ag. Corinthians

Piccinato destacou a necessidade de cuidado na reintegração da lateral ao time titular. A perda de massa muscular causada pela influenza exigiu uma abordagem gradual para evitar lesões. “Colocar um atleta que perdeu tanta massa muscular para colocar num jogo desse, 90 minutos, provavelmente a gente machucaria o atleta. Então a gente tem dosado ela para que ela possa retomar a boa fase novamente”, afirmou.

O treinador também foi questionado sobre a pouca utilização da meia Juliana Passari, que soma apenas três partidas na temporada. Piccinato citou o histórico de lesões da atleta de 25 anos como fator determinante. A última participação de Passari ocorreu em 4 de junho, contra o Taubaté, no estádio José Liberatti.

“É uma jogadora que vem de alguns anos de lesões bem sérias. Ela teve (lesões) sequenciais, uma lesão lá atrás em 2021, se não me engano, e depois uma relesão na sequência. A gente tem tido a calma e a cautela para colocá-la numa condição de que ela não se machuque novamente, que eu acho que é a pior coisa que o atleta pode ter.”

O técnico também mencionou o alto nível competitivo do grupo como fator nas escolhas. “A gente também tem um grupo muito competitivo, onde tem outras jogadoras com desempenho acima”, observou, completando: “Assim que ela tiver, óbvio, um melhor momento e a gente entender que é o momento de colocá-la numa situação fisicamente melhor, ela vai ter os minutos que ela merece.”

Antes da pausa no calendário para a Copa América Feminina, as Brabas ainda tem mais um jogo a disputar, neste domingo, 22, às 19h, contra o São Paulo pelo Paulistão. Depois, o time volta aos campos apenas em meados de julho, pela Teal Rising Cup, torneio amistoso nos EUA.

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