AVANTE MEU TRICOLOR
·14 de enero de 2025
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·14 de enero de 2025
Atacante do time verde está fora dos planos. Inclusive do Tricolor (Alexandre Schneider/Getty Images)
RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo
DAVID SILVA@daviddsilvaoficESPECIAL PARA O AVANTE MEU TRICOLOR
Diretoria de futebol, comissão técnica e integrantes do setor de scout do São Paulo passaram a última semana discutindo internamente o nome do atacante Rony, do rival Palmeiras, como eventual reforço para a equipe tricolor 2025.
A informação foi apurada pelo AVANTE MEU TRICOLOR com fontes da alta cúpula são-paulina.
Mas...
Se alguém se anima com o nome do contestado jogador palmeirense, é bom acordar para a realidade.
Primeiro, o fato. Empresário que supostamente representaria o atacante procurou o Tricolor oferecendo-o. Já céticos, dirigentes discutiram o nome. E aí foram dois caminhos. Em um deles, definiu-se que não há interesse no jogador, tecnicamente e taticamente falando. No outro, os valores são considerados altos. São R$ 1,5 milhão mensal de salário.
Um breve contato entre são-paulinos e palmeirenses aconteceu, mais para buscar informações (e checar a veracidade do 'oferecimento') do que necessariamente abrir negociações. Foi ouvido que de fato o plano é se livrar do atacante. Mas sem ajudar no custeio do alto salário.
Rei posto, rei morto, então... Mas piora.
O São Paulo descobriu que o rival verde aceitou liberar Rony para Atlético-MG e Fluminense sem nenhuma cobrança. Mas o jogador se recusou a diminuir o salário ao conversar com a dupla. Diante disso, impossível pensar em algo no Morumbi. Afinal, as prioridades são outras.
Aos 29 anos, Rony tem contrato até o final de 2026 com o time da Pompeia. Mas ante a reformulação de elenco promovida pelos lados de lá, sua saída é tratada com naturalidade. A própria presidente rival Leila Pereira deixou isso claro na mesma entrevista concedida nesta segunda-feira (13) em que provocou o são-paulino Julio Casares e a pré-temporada do Tricolor nos EUA. Episódio, aliás, que encerrou qualquer hipotética chance do negócio sair da imaginação para a realidade.