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·2 de junio de 2023

“Ruim com ele? Pior seria sem”, analisa jornalista sobre o “Dinizismo”

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O Fluminense vive seu pior momento no ano. Sem vencer há cinco jogos e vindo de quatro derrotas consecutivas, foi eliminado com o revés de 2 a 0 para o Flamengo, quinta-feira, no Maracanã, nas oitavas de final da Copa Betano do Brasil. Com isso, já pintam algumas críticas sobre o trabalho de Fernando Diniz e o seu modelo apelidado de “Dinizismo”. O mesmo foi defendido pelo jornalista Mauro Cezar Pereira em sua coluna no Uol.

Na publicação, o colunista destacou que se o momento é ruim com Diniz, pior seria sem ele no comando tricolor. Mauro lembrou dos bons resultados pela equipe no ano, como a goleada e título estadual para cima do próprio Flamengo e o chocolate diante do River Plate (ARG) na Libertadores. Para ele, é preciso calma nos momentos difíceis. Confira o texto na íntegra:


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O ‘Dinizismo’ no Fluminense: (está) ruim com ele? Pior (seria) sem ele

O Dinizismo segue como a pauta dos extremos. Quando o time treinado por Fernando Diniz, seja ele qual for, vai bem, os elogios chegam a exageros. Não faz muito tempo, semanas apenas, havia quem comparasse o Fluminense atual ao Flamengo de Jorge Jesus. Que heresia!

O técnico tem estilo próprio e peculiar nesse futebol de negação à bola que desde o começo dos anos 2000 impera no Brasil. Um técnico que preza pela posse, que tenta dominar seus adversários trocando passes para chegar à área e marcar os gols é visto como algo estranho.

Sim, a fase tricolor é péssima, são cinco jogos sem vencer e um jejum de gols que passa das oito horas. Mas alguém afirmaria que o campeão carioca teria tal título, estaria (bem colocado) na Libertadores e com tamanha expectativa sem Diniz no comando?

Claro que a torcida tem motivos para se irritar, sentir-se incomodada, ainda mais com uma eliminação para o Flamengo na Copa do Brasil. Mas e os 4 a 1 sobre o mesmo rival na final do Rio de Janeiro? E os 5 a 1 no River Plate, virtual campeão argentino? A equipe já mostrou ser capaz.

Obviamente é preciso calma e entendimento nessas horas difíceis, especialmente com relação à realidade do clube. O próprio técnico disse na coletiva depois do Fla-Flu que o Fluminense não pode sair contratando como se pede, pois não teria condições financeiras para pagar.

Se hoje está ruim como Dinizismo, pior seria sem ele.

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