Rui Costa dá corda aos sapatos e define próximo alvo do Benfica no mercado | OneFootball

Com a contratação de Enzo Barrenechea, que já está em Lisboa para assinar com o Benfica, Rui Costa riscou a posição de médio defensivo da lista de prioridades para o resto do mercado. O objetivo agora é fechar um extremo-direito para colmatar a saída de Ángel Di María e as águias têm um alvo definido.

Apesar de se tratar de um negócio complicado, o Benfica definiu Anis Hadj-Moussa como prioridade para essa posição. A posição ficou 'deserta' desde a saída de Di María e, neste momento, Bruno Lage tem à disposição vários jogadores para a ala esquerda: Andreas Schjelderup, Kerem Aktürkoğlu e Bruma. Há, ainda, a incógnita de Prestianni, que, embora desempenhe funções mais avançadas no terreno, costuma jogar pelo centro.

Segundo informações avançadas em exclusivo pelo Glorioso 1904, Rui Costa não vai ultrapassar a fasquia dos 20 milhões de euros para garantir Anis Hadj-Moussa e definiu esse mesmo valor como o limite a gastar. O Presidente do Benfica não quer cometer nenhuma loucura, já que as finanças da SAD estão ainda dependentes de uma qualificação para a Liga dos Campeões, disputada no início de agosto.

Rui Costa tem ainda alguns dossiês por resolver. Além do tão desejado Richard Ríos, do Palmeiras, falta ainda saber qual será o futuro das negociações por João Félix, que, segundo a imprensa nacional, é um dos alvos prioritários das águias. Está ainda em cima da mesa a hipótese de contratar um segundo ponta-de-lança para rivalizar com Pavlidis e, em caso de haver mais saídas, o Benfica voltará ao mercado para se reforçar.

Na temporada 2024/2025, o alvo prioritário do Benfica esteve ao serviço dos neerlandeses do Feyenoord. Anis Hadj Moussa - avaliado em 14 milhões de euros - marcou presença em 43 encontros: 30 na Eredivisie, 11 na Liga dos Campeões e dois na Taça dos Países Baixos. No total, o extremo registou 2.947 minutos, tendo apontado 11 golos e ainda três assistências.