Proposta multimilionária recusada, centroavante de saída e respostas curiosas sobre reforços liberados
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Além do Alan Patrick, que descobrimos nessa semana que está renovando até o final de 2027, agora a direção também acertou a renovação com o lateral-direito Aguirre. O contrato dele não estava por acabar, mas o empresário do argentino entrou em cena alegando que o ala tinha um salário muito defasado em relação a todos os outros titulares e merecia um aumento. Foi isso que aconteceu. Aliás, Alan Patrick recebeu valorização também. Ele teve proposta dos Estados Unidos e melhorou seu contrato. O Aguirre foi por equiparação salarial mesmo.
Ricardo Mathias recebeu uma proposta do Al-Nassr, da Arábia Saudita. No total, a proposta poderia bater na casa dos 13 milhões de euros (R$ 82 milhões). Mas isso dependeria de muitas cláusulas de desempenho. A direção negou a investia e diz que avaliar algo perto dos 20 milhões de euros por ele.
Quem tá de saída é o centroavante Lucca. Está voltando para o Ceará, que é seu clube formador. Em 2021, o Inter pagou R$ 1,2 milhão e comprou 60% dele junto ao Ceará, quando ele ainda estava na base. Agora, ele tá retornando e para jogar no principal. Ainda não sabemos o modelo de negócio.
Na sua coletiva após o jogo no Mineirão, o executivo André Mazzucco respondeu sobre a janela de transferências do Inter que já até saíram. Ele rebateu o valor do Ramon, que foi amplamente divulgado de 1,5 milhão de euros (R$ 9 milhões), e não foi essa quantia paga, segundo ele. Explicou que ele veio por ser jovem, mas estava perdendo seu valor pelo Bernabei ser o titular absoluto. Com a oportunidade dele jogar, o próprio jogador viu sua oportunidade de crescer e voltar em janeiro.
Ainda na entrevista, Mazzucco pensa que atletas como Diego Rosa e Kaique Rocha vieram praticamente a custo zero e para ocupar o lugar que precisavam. Ambos vieram como back-up na zaga e no meio. E, a partir do momento que o elenco encorpou, saíram. Para eles, o objetivo deles nas contratações foi cumprido.
Falou em recuperar jogadores como Borré e Valencia, que não dá pra desconsiderá-los pelo momento, que qualquer clube queria ter eles. Mas também disse que saídas precisam ter proposta boa pro clube e para o jogador. Chegando, avaliam. Ou seja, abriu uma porta.