O nome mais falado no Beira-Rio, o valor da multa e do salário que o Inter precisará pagar
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O nome mais forte para ser treinador do Inter é o do Roger Machado.
Eu mesmo falei com o Roger (assim como vários outros repórteres) e ouvi dele que respeita nosso trabalho, mas que iria treinar o Juventude e indicava estar focado nisso.
É meio certo que, antes do jogo de sábado, Roger não aceitará conversar com nenhum dirigente do Inter ou qualquer outra equipe que procurá-lo.
Mesmo assim, nada impede que a direção colorada procure, por exemplo, o agente do jogador e tente uma aproximação por ali.
Nesta linha, o Meneghetti recebeu uma ligação (enquanto estávamos no ar com o Debate das Sete) e ouviu que o Inter conseguiu uma aproximação com Roger. Ele não quis dizer qual seria essa aproximação, mas tem a informação que algo avançou nas últimas horas.
Em Caxias, ouvi que dirigentes do Ju chamaram o treinador para conversar durante a tarde e estavam tranquilos. Ouviram o treinador e passaram para a imprensa que ele não iria sair. Estavam confiantes disso. Por enquanto, é isso que estão passando.
Dito isso, recebi de colegas da imprensa da serra que a multa do Roger não é alta. Em outro momento, os dirigentes do Ju já tinham falado que essa multa é na casa de R$ 500 mil “apenas”. Pouca coisa a mais que isso. Algo perfeitamente pagável e que não impediria um negócio.
Mais, o salário do Roger é até baixo para os padrões atuais. Ele, Paixão e seu auxiliar custam um total de R$ 140 mil mensais. Só como comparação, Coudet e sua comissão custavam R$ 1,5 milhão. Seguramente, grana não seria um problema.
Neste cenário, a questão toda seria a direção realmente bater o martelo no nome do Roger e ele mesmo aceitar o convite para trabalhar no Beira-Rio. Isso, ainda não temos como bancar. Teremos que aguardar pelo menos até domingo, após o jogo, para termos uma noção maior.