Central do Timão
·13 de diciembre de 2024
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Contratado no início da temporada junto ao Talleres, da Argentina, Rodrigo Garro foi o jogador do Corinthians mais regular ao longo do ano e um dos principais nomes da reviravolta no Brasileirão. No entanto, o argentino revelou em entrevista ao ge.globo que, para participar da grande recuperação da equipe em 2024, precisou superar as adversidades que o clube encontrou e até mesmo recusar ofertas para sair.
“Sim, é verdade que eu tive muitas propostas. Muitas não. Eu tive duas propostas para sair na metade do ano. Também é verdade que o clube estava muito mal, passava por um momento que, para mim e pelo que escutava, era o pior momento em muitos anos. Eu sabia que era parte da reconstrução de um clube que estava muito mal e que teria que mudar muitas coisas para poder estar melhor, e eu era parte disto.”, disse Garro.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
“Acho que depois de todo esse tempo que passou, o clube… sempre teve uma ideia de como reconstruir-se. A gente que o manejou, Fabinho, o presidente, eu acho que o trabalho que se fez e a chegada de Emiliano e de Ramon foi muito importante para que eu também me convença de tudo o que depois se concretizou.”, continuou o argentino.
“Sem eles, os reforços que chegaram, foram muito importantes por todo esse conjunto e de que todos nos abraçamos sabendo de que tínhamos um objetivo e que tínhamos que cumprir. Era uma obrigação.”, completou o meio-campista.
Após terminar a temporada em alta, sendo eleito o melhor meia do Campeonato Brasileiro, Rodrigo Garro passou a ter seu nome cada vez mais cotado para as próximas convocações da seleção da Argentina. O jogador falou sobre o sonho de defender seu país e disse não saber se atuar no Brasil o aproxima ou não do objetivo.
“Na verdade, esse é o sonho que todo jogador tem, de representar sua seleção, seu país. Quando as coisas vão acontecendo positivamente, vão acontecendo dentro e fora de campo, a gente se sente importante em um clube, você começa a sonhar e a pensar que pode conseguir.”, iniciou o jogador.
“Mas sempre que falo disso tenho que ter um respeito grande, porque a seleção argentina hoje não é pouca coisa. Os jogadores que estão são incríveis e tenho que ter respeito por eles também. Da minha parte preciso seguir trabalhando com humildade e compromisso para que, se em algum momento isso acontecer, eu esteja preparado e possa desfrutar.”, continuou.
“Quem conhece o futebol brasileiro sabe o nível de competitividade, são oito ou nove times grandes. Para poder representar o seu país e estar em um nível de competitividade alto, ainda mais uma seleção como a Argentina, que todos os seus jogadores são da Europa.”. prosseguiu.
“Não sei se estar aqui é positivo ou negativo, não saberia a resposta, mas sei que no lugar que estiver vou tentar fazer o meu melhor, jogar o futebol, que é o que eu gosto, e se puder cumprir esse sonho vai ser muito bem-vindo.”, finalizou Garro.
O meio-campista argentino encerrou a temporada de 2024 com 63 jogos disputados, 13 gols marcados e 15 assistências distribuídas. Estes números o fizeram ser o vice-líder de participações em gols do clube no ano, além de ter ficado em terceiro no ranking de artilheiros, atrás apenas de Romero e Yuri Alberto, que foi quem mais marcou e participou dos tentos.
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