Jogada10
·10 de febrero de 2025
Kauã Elias se torna a segunda maior venda da história do Fluminense em valores fixos
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·10 de febrero de 2025
O Shakhtar Donetsk anunciou Kauã Elias no final de semana. Com isso, o atacante se tornou a segunda venda mais cara da história do Fluminense em valores fixos. Afinal, o clube ucraniano irá pagar 17 milhões de euros fixos (R$ 101,87 milhões na cotação atual) além de mais 2 milhões de euros (R$ 11,99 milhões) em bônus.
Dessa forma, a negociação fica atrás apenas da venda de André para o Wolverhampton na última temporada. Na ocasião, o volante chegou ao clube inglês por 22 milhões de euros (R$ 135,5 milhões na cotação da época), com mais 3 milhões de euros (R$ 18,5 milhões) de metas.
A negociação do volante já havia superado a de Gerson para a Roma em 2015 em valores fixos. Naquela época, a transferência girou em torno de 16 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões na cotação).
1 – André – 22 milhões de euros (Wolverhampton-ING) 2 – Kauã Elias – 17 milhões de euros (Shakhtar Donetsk-UCR) 3 – Gerson – 16 milhões de euros (Roma-ITA) 4 – Richarlison – 12 milhões de euros (Watford-ING) 5 – João Pedro – 11,5 milhões de euros (Watford-ING) 6 – Pedro – 11 milhões de euros (Fiorentina)
O Fluminense teve outras vendas mais lucrativas se focarem em bônus e até mesmo mecanismo de solidariedade, como Kayky, Luiz Henrique e Alexsander. Afinal, o primeiro jovem chegou ao City Football Group em 2021 por 10 milhões de euros fixos (R$ 66,5 milhões) mais bônus. A transação pode chegar a 26 milhões de euros (R$ 174 milhões na cotação da época).
Essa negociação foi mais lucrativa que as de Richarlison e Pedro por ter um percentual total do jogador, Luiz Henrique, por sua vez, chegou ao Betis em 2022 no valor de 8 milhões de euros fixos (cerca de R$ 44 milhões na época) e 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 27,5 milhões na cotação) de possíveis bônus .
A venda rendeu cerca de R$ 64 milhões ao clube por causa de valores fixos, bônus e mecanismo de solidariedade. Por fim, Alexsander deixou o Tricolor em direção à Arábia Saudita, para defender o Al-Ahli, por 9 milhões de euros (cerca de R$ 54 milhões).