AVANTE MEU TRICOLOR
·23 de diciembre de 2024
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·23 de diciembre de 2024
Casares durante partida do último Paulistão (José Luís Silva/Agência Paulistão)
RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo
A diretoria do São Paulo tem reunião marcada nos próximos dias com a casa de apostas que é sua patrocinadora principal para lavar a roupa suja.
O objetivo do Tricolor é colocar as coisas às claras para saber se poderá contar ou não com sua parceira para ajudar a contratar ou pagar salário de algum jogador (preferencialmente midiático) que venha a ser contratado para 2025.
Não é algo, claro, previsto no contrato celebrado entre as partes no ano passado. Mas o São Paulo entende que é de bom tom que haja essa cooperação até como forma da casa de apostas melhorar sua imagem junto aos tricolores.
Vem pegando mal o fato do Fluminense, outra equipe patrocinada pela Superbet (que inclusive tinha prometido ter no São Paulo o seu único clube patrocinado), ter recebido ajuda da casa de apostas para pagar os salários de Thiago Silva e, pior, o próprio clube carioca ter revelado que a empresa vai ajudá-lo a contratar um reforço de peso para a disputa do próximo Super Mundial de Clubes.
Mais que isso, a estratégia de marketing da Superbet, que desprezou canais e páginas que falam do São Paulo na hora de distribuir patrocínios, também pegou mal e criou um distanciamento da marca com a torcida.
Nesse momento, a torcida está irritada com receber pouco perto de rivais com menos potencial e ainda ler que o parceiro quer ajudar o Fluminense com reforços, que outras marcas ajudam rivais como o Corinthians e não o São Paulo.
A cobrança em cima da Superbet se acentuou após o caso Dybala. Segundo o 'UOL', o Tricolor negociava com um parceiro para a contratação do astro argentino, atualmente na Roma. Segundo a 'Band', essa ajuda viria da casa de apostas, mas a informação acabou desmentida por dirigentes são-paulinos.