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·7 de enero de 2025
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O Barra-SC emplacou a segunda derrota na conta do Internacional e aumentou o drama do Celeiro de Ases na Copinha. Pela segunda rodada, o time catarinense abriu o placar cedo, segurou a vantagem com um a menos e se recuperou na competição, deixando o Colorado praticamente eliminado.
Zerado no Grupo 29, o Inter precisa de uma combinação de resultados para evitar uma eliminação precoce na Copa São Paulo. Ainda nesta terça, Flamengo de Guarulhos e América de Pedrinhas entram em campo pela mesma chave e podem antecipar a queda colorada.
No duelo entre dois times que estrearam com derrota na Copinha, o Barra aproveitou primeiro o desespero colorado. O time catarinense começou a partida organizado e aproveitou mais uma falha defensiva do Inter para castigar logo cedo.
Aos nove minutos, Lucas Vargas se posicionou sozinho no meio da área, recebeu cruzamento na medida em escanteio e cabeceou com um autêntico centroavante para mandar a bola nas redes e abrir o placar para o Barra.
O prejuízo ainda maior do lado do Inter intensificou o nervosismo. As Crias do Celeiro de Ases seguiram neutralizadas pela marcação catarinense e aumentaram as dificuldades para chegar ao ataque.
Confortável em campo, o Barra dividiu a posse com o Inter e continuou martelando a defesa colorada. Em um duelo de poucas chances, o primeiro tempo terminou com vantagem magra, mas controlada pelo time catarinense.
Na volta para a etapa final, o Barra aumentou a sua presença ofensiva e deixou o Inter ainda mais desconfortável na partida. O time colorado não conseguiu se encontrar dentro da partida e permaneceu com volume ineficiente.
Entretanto, aos 16, Lucas Vargas tentou atrapalhar a saída do goleiro colorado, recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o Barra com um jogador a menos no restante da partida. A superioridade numérica entregou a posse de bola ao Inter, mas manteve as chances perigosas nos pés do time catarinense.
Embora sem a sua referência no ataque, o Barra permaneceu criando os lances mais reais e flertou com o segundo gol através dos contra-ataques.
Somente na reta final, o Inter conseguiu iniciar uma blitz no campo de ataque e encurralar os catarinense. Com a posse no campo de ataque, mas sem repertório de jogadas, o time gaúcho apostou apenas na bola aérea e seguiu neutralizado pela marcação, mantendo a derrota.