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·2 de diciembre de 2024

Fernando Diniz e jogadores se posicionam contrários a jogo sem torcida contra o Palmeiras

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Após a CBF decidir acatar o pedido do Palmeiras para que o duelo contra o Cruzeiro seja sem torcida, Fernando Diniz e jogadores da Raposa foram contra a decisão. Após o empate em 1 a 1 contra o Reb Bull Bragantino, os cruzeirenses se pronunciaram e lamentaram a decisão.

“Que não seja com portões fechados, precisamos muito do apoio do nosso torcedor. Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, cobrou Fernando Diniz.

Para Cássio, o jogo contra o Palmeiras é o jogo do ano da Raposa e todos sabem da necessidade do apoio do torcedor. Para ele, apesar de ser uma tentativa de evitar uma “carnificina”, é um erro.


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“Completamente comprometido a levar o Cruzeiro (à Libertadores). Não sei se é oficial, mas é um erro não ter torcida esse jogo contra o Palmeiras. Entendo, mas o Governo de Minas Gerais está tentando fazer algo para não ter brigas, não ter carnificina, alguma coisa, evitar. É um jogo muito importante para nós, no meu ponto de vista é para 50. 60 mil pessoas no estádio. É o nosso jogo da temporada, a torcida sabe da importância, sabemos da nossa torcida no Mineirão, como ela nos ajudou mesmo depois de perder um título”, afirmou Cássio.

Barreal foi outro que se posicionou contrário à decisão. Na zona mista do Estádio Nabi Abi Chedid, o argentino destacou que seria “muito feio” jogar no estádio sem torcida, ainda mais se tratando de um jogo tão importante para o Cruzeiro.

Vale lembrar que, inicialmente, o Governo de Minas havia solicitado a presença de torcida única no estádio. O que, para a CBF e para o Palmeiras, iria ferir o princípio da isonomia do campeonato.

Com a decisão da Confederação Brasileira de Futebol em fechar os portões, o vice–governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo) criticou a atitude e revelou que o Governo de Minas judicializou o tema para que os cruzeirenses possam ir ao jogo normalmente.

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