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Papo na Colina

·19 de agosto de 2025

E AGORA, PROFESSOR? Vasco joga sua melhor partida sem o artilheiro e cria ‘problema’ para Diniz

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A goleada histórica por 6 a 0 sobre o Santos não apenas tirou o Vasco da zona de rebaixamento, mas também deixou uma “bendita dor de cabeça” para Fernando Diniz. A melhor e mais efetiva atuação do time na temporada aconteceu justamente sem seu artilheiro, Pablo Vegetti. O fato cria um dilema tático para o treinador: manter o ataque móvel que deu show ou devolver a vaga ao seu goleador?


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Sistema sem referência libera os meias

A ausência de Vegetti, suspenso, forçou uma mudança tática que se provou genial. David não atuou como um centroavante fixo, mas sim aberto pela esquerda. Isso permitiu que Nuno Moreira e Philippe Coutinho flutuassem por dentro, revezando-se em um papel de “falso 9”.

Essa liberdade foi crucial, principalmente para Coutinho. Com mais espaço e participando de tabelas curtas, o camisa 10 teve sua melhor atuação, com 89 ações com a bola, muito acima de sua média de 56.

As estatísticas mostram que o time foi mais cirúrgico. A equipe finalizou menos e, principalmente, cruzou muito menos na área (apenas 10 vezes contra uma média de 33). Em contrapartida, as ações dentro da área adversária aumentaram, e o time criou cinco grandes chances de gol, o dobro da média anterior.

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Coutinho foi o grande nome da partida – Foto: Matheus Lima/Vasco

Técnico do Vasco confirma sucesso do novo modelo

Na coletiva, Diniz admitiu que a formação foi um sucesso testado e aprovado nos treinos. Ele confirmou:

“— No treino já ficou boa essa formação com o David mais aberto partindo da esquerda para flutuar (…), com Nuno e o Coutinho fazendo um papel semelhante de falso 9, com muita liberdade para jogar.”

Agora, para o confronto direto contra o Juventude, a grande questão é se o treinador terá a coragem de manter seu artilheiro no banco em nome da fluidez coletiva que encantou o Brasil.

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