Deus me Dibre
·15 de noviembre de 2024
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A Conmebol definiu a arbitragem para a final da Copa Sul-Americana entre Racing e Cruzeiro, marcada para o dia 23. O uruguaio Esteban Ostojich, de 42 anos, será o árbitro principal. Ele estará acompanhado pelos auxiliares Nicolás Tarán e Carlos Barreiro, com Leodán González no comando do VAR, todos também do Uruguai.
Esteban Ostojich, árbitro designado para comandar o confronto na grande final, já enfrentou afastamento pela Conmebol devido à polêmica partida entre Argentina e Brasil, que terminou em 0 a 0, nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Naquele jogo, Ostojich atuava como árbitro de vídeo e foi criticado por não recomendar a expulsão de Otamendi após uma cotovelada no jogador Raphinha.
A decisão de Esteban Ostojich de não recomendar a expulsão do zagueiro argentino foi baseada em sua avaliação de que a cotovelada teve “intensidade média”. No entanto, o lance resultou em Raphinha precisando levar cinco pontos na boca.
Apesar das controvérsias, o uruguaio possui no currículo jogos importantes. Em 2021, foi o responsável por apitar a final da Copa América no Maracanã, quando a Argentina conquistou o título sobre o Brasil. Na ocasião, sua atuação foi alvo de críticas da comissão técnica de Tite, que considerou que o árbitro permitiu aos argentinos cometer muitas faltas, considerando que o juiz foi permissivo com o “antijogo”.
O árbitro também esteve presente no duelo entre Flamengo e River Plate, na final da Copa Libertadores de 2019, vencida pelos Brasileiros. O jogo transcorreu sem polêmicas. Em 2021, apitou também Palmeiras x River Plate na semifinal, anulando um pênalti para os argentinos que garantiu a classificação do Palmeiras.
No ano seguinte, esteve no duelo do Alviverde contra o Athletico. A eliminação para o Furacão dentro do Allianz Parque rendeu críticas do técnico Abel Ferreira ao árbitro, considerando que houveram “erros graves” em relação ao extracampo no jogo.
Esteban ainda possui cinco jogos apitados pelas Eliminatórias para Copa do Mundo, incluindo a goelada do Brasil sobre o Peru por 4 a 0 e, ao longo da carreira, apitou mais de 46 jogos na Libertadores. Na atual edição da Sul-Americana, apitou somente três partidas.