Leonino
·30 de noviembre de 2024
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·30 de noviembre de 2024
O Sporting recebeu, no início de novembro, o Manchester City, naquele que foi o último jogo de Ruben Amorim em Alvalade. Venceu, na altura, por 4-1, em resultado histórico para os leões. Voltou a receber um gigante da Premier League no fim de novembro, desta feita para a estreia nas competições europeias de João Pereira, o novo técnico do Clube. O desfecho foi diferente, e o marcador apontava 5-1 para os visitantes no final do jogo. Feita, agora, a análise aos dois jogos, as diferenças são surpreendentes.
Liga dos Campeões, e que permite notar uma clara mudança no comportamento da equipa.
Frente ao Arsenal, o Sporting teve mais posse de bola do que no jogo frente ao Manchester City (52,18% vs 27,28), mais passes (498 vs 228), mais toques na área adversária (21 vs 15), mais cruzamentos (15 vs 1), mais remates (19 vs 9), e menos remates contra (12 vs 20).
Na verdade, dos 35 indicadores estatísticos medidos pela Opta, houve muito poucos em que o Clube de Alvalade foi melhor no jogo com os citizens: teve menos passes falhados, tanto no meio campo defensivo como ofensivo, muito porque fez menos passes no geral; teve menos perdas de bola (75 vs 95); e ganhou mais duelos aéreos (15 vs 12). Tirando estes, só foi melhor nos indicadores dos golos marcados, golos sofridos e grandes oportunidades.
Depois dos jogos frente ao Manchester City e Arsenal, o Sporting segue na décima posição da fase inicial da Liga dos Campeões, onde soma 10 pontos ao fim de cinco partidas disputadas. Venceu frente ao Lille (2-0), Sturm Graz (2-0) e Manchester City (4-1), empatou frente ao PSV (1-1), e perdeu frente ao Arsenal (5-1). Tem ainda marcadas partidas frente ao Club Brugge, Leipzig e Bolonha.