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·2 de agosto de 2025
Ceni relata dificuldades do Bahia sem Pulga e avalia empate com o Sport

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·2 de agosto de 2025
O Bahia empatou sem gols com o Sport neste sábado (2), na Ilha do Retiro, em uma partida sem a presença de Erick Pulga pelo lado tricolor. Em entrevista pós-jogo, o técnico Rogério Ceni fez sua avaliação sobre as dificuldades do time sem o ponta titular.
Com a lesão de Pulga, que também ficará fora contra o Retrô, a opção de Ceni foi por Iago Borduchi como ponta pelo lado esquerdo. O comandante tricolor falou sobre as dificuldades sem o atacante e como viu o seu substituto na partida.
“Já houve jogos em que jogamos mal por incapacidade nossa; houve jogos que possuem mais potencial do que nós; e hoje a ausência do Pulga foi muito sentida. Temos o elenco enxuto em algumas posições e não contávamos com essa lesão, que faz bastante a diferença”.
“Iago fez uma partida extremamente dedicada e esforçada, ajudando em todos os sentidos, mas logicamente do que na hora de decidir as jogadas ele não tem a mesma qualidade que Pulga”, relatou o técnico do Bahia
Rogério Ceni falou também sobre os times que jogaram recentemente com o Sport na Ilha do Retiro e encontraram dificuldades, citando especialmente Palmeiras e Botafogo, que venceram com gol nos últimos momentos.
“Vi alguns times jogarem aqui nesse Brasileiro. Palmeiras e Botafogo ganham no fim, Santos e Inter empatam, vi muitos jogos que foram perdidos no detalhe pelo Sport”.
“E hoje não tivemos um aproveitamento no padrão do que normalmente temos. As chances que tivemos, com Willian e Caio, depois Iago, cara a cara; mas o Sport é um time que compete muito. Lembro que o Palmeiras ganhou aqui com um pênalti que nem existiu. É difícil para todos fora de casa fazer bons resultados. Para nós, logicamente às vezes falta sorte ou uma peça para desequilibrar em determinados momentos do jogo ofensivo”, falou o comandante do Bahia.
Questionado em entrevista coletiva sobre o momento escolhido para fazer substituições no Bahia, Ceni explicou que optou por deixar mais tempo em campo os jogadores que ficaram no banco contra o Retrô.
“Corremos alguns riscos contra o Retrô para ter esses caras hoje. Dominamos o primeiro tempo; não fizemos o gol, mas praticamente fomos os donos do jogo no primeiro tempo. No segundo, fomos até o limite da parte física de cada um e fizemos as trocas na parte final do jogo dentro do razoável que tínhamos para a partida. Todos analisam em cima do resultado para trás. Não acho que foi demorado. Tem treinadores que trocam um ou dois jogadores em uma partida; nós normalmente trocamos os cinco jogadores. Colocamos quem estava descansado, a maioria só entrou na parte final contra o Retrô e esses precisavam entregar mais na parte física do que os outros que já haviam jogado no último jogo. Tentamos até o limite para ter o time titular que começa na maioria dos jogos”.
O Bahia enfrentará o Retrô na quarta-feira (6), pela volta das oitavas de final da Copa do Braisl, na Arena Pernambuco.
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