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·12 de abril de 2025

Carvalhal e a ascensão de vários jovens: «Não são jogadores de grandes tatuagens ou brincos»

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Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, realizou - este sábado - a conferência de imprensa de antevisão ao duelo diante do AFS, 16º classificado do campeonato.

O técnico bracarense alcançou o terceiro posto na tabela - após o empate em Alvalade -, mas destacou que foi uma «semana normal» e que os jogadores estão com os «pés no chão». Carvalhal realçou ainda que Roger Fernandes e Fran Navarro continuam indisponíveis.


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Carlos Carvalhal em discurso direto:

Sobre o jogo com o AFS: «Alerta máximo. Uma equipa que faz parte da elite do futebol português, pois está na Liga, que tirou pontos a Benfica e a Sporting e merece-nos todo o respeito. Tem bons jogadores e um bom treinador. Não vai ser tarefa fácil, nenhum jogo do nosso campeonato é fácil. Por isso, não estamos à espera de nenhuma facilidade, pois nunca as tivemos durante a época toda e temos de estar no nosso melhor para conseguir vencer. Acredito que da forma como a equipa trabalhou, em alerta máximo, temos condições para garantirmos os três pontos que é o objetivo.»

Jovens a «explodir» e salto na tabela: «Fizeram uma semana normal, são miúdos muito bem trabalhados, são a herança que recolhemos do trabalho efetuado na formação. Os jogadores vêm preparados a todos níveis, não físico e mental, mas também taticamente. Quando chegam à primeira equipa reproduzem o futebol que têm e são equilibrados.»

«Os jogadores que tiveram oportunidades, são pessoas equilibradas, como o Chissumba, o Hornicek, o Roger, o Gorby, o Diego e o Patrão, assim como o Sandro Vidigal. Não são jogadores de grandes tatuagens ou brincos, não tenho nada contra isso, mas são pessoas equilibradas que isso é muito importante. Anda toda a gente com os pés no chão. Não andamos em clima de paz, mas de guerra ou melhor, andamos de fato-macaco vestido, não de gala. Estamos em período de trabalho.»

Ainda sobre os jovens no plantel: «Quase nenhum clube do mundo vive 100 por cento da sua formação, mesmo o caso mais flagrante que é o Ajax, mas que tem sempre quatro ou cinco jogadores que completam o plantel. Interessa estar atento à formação, porque no fundo é um desígnio, um investimento do clube. Interessa sempre olhar para dentro, antes de se ir buscar fora. O alicerce de um SC Braga de futuro passará por jogadores da formação, sem dúvida nenhuma, mas procurar ter outros jogadores com o maior nível possível. No presente temos um bocadinho essa fórmula, com os jovens e depois o Ricardo Horta, o João Moutinho e o Paulo Oliveira, estou a falar dos mais experientes que dão suporte aos restantes jogadores e aos jovens que estão no plantel. Isso será sempre muito importante.»

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