Caixinha diz que Neymar será reavaliado após desconforto e vê bola parada “decisiva” em vitória do Santos | OneFootball

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·3 de marzo de 2025

Caixinha diz que Neymar será reavaliado após desconforto e vê bola parada “decisiva” em vitória do Santos

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Na noite deste domingo, o Santos garantiu vaga na semifinal do Campeonato Paulista. O Peixe bateu o Red Bull Bragantino por 2 a 0, na Vila Belmiro, graças a gols de Neymar e João Schmidt. No entanto, um fator preocupou a torcida próximo ao fim do jogo: o camisa 10 foi substituído com aparente desconforto na coxa esquerda.

O técnico Pedro Caixinha, então, foi questionado sobre o assunto logo na abertura da entrevista coletiva. Contudo, o treinador despitou e destacou a necessidade de uma reavaliação médica para determinar se Neymar tem de fato uma lesão ou não.


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“Foi qualquer coisa, mas temos que aguardar. Vamos aguardar com responsabilidade e na quarta-feira, quando voltamos a treinar, espero que já esteja tudo bem”, afirmou o treinador em coletiva.

Pedro Caixinha também analisou a partida do Peixe contra o Red Bull Bragantino. O treinador apontou a bola parada como decisiva novamente, mas destacou que o time ainda precisa caprichar mais nas finalizações.

“O jogo não foi nada fácil. A bola parada foi decisiva para nós mais uma vez. O Red Bull nos criou muitos problemas em termos daquilo que foi o primeiro tempo. Não conseguimos parar a superioridade numérica que eles estavam criando na fase de construção. Isso nos levou a defendermos muito mais perto da nossa área. Gabriel (Bontempo) jogou sempre livre. Ney e Tiquinho conseguiam fazer esse encaixe alternadamente. No segundo tempo, conseguiram e fomos capazes de anular isso, o que obrigava o Bontempo a sair. O espaço entre as linhas ficava muito claro, muito evidente. Nossa última linha ficava muito exposta. Mas também nos deram espaços no primeiro tempo, e esses espaços nos permitiram chegar com qualidade, mas não finalizar com qualidade. Acho que isso ficou um pouco claro”, disse Caixinha.

O treinador também comentou a importância da vitória e da classificação sem sofrer gols na Vila Belmiro. O Santos emplacou a quarta vitória consecutiva no Paulistão, e a segunda sem ter a defesa vazada.

“Não entramos bem no segundo tempo mais uma vez, mas entramos mais compactos, mais equilibrados. Esses jogos do mata-mata, é importante saber jogá-los. Nem sempre é possível jogar o futebol com smoking, é preciso colocar também o macacão, e a equipe soube também fazer isso. O adversário foi colocando peças no ataque e alargando o campo, então na parte final do jogo terminamos o jogo defendendo com três zagueiros, com uma linha de cinco, mas sem deixar de perder aquilo que eram os jogadores velozes. Ainda é um 11 com muito bom ritmo, onde juntamos três ou quatro jogadores que já estão no processo, e outros jogadores que estão a chegar que têm muita qualidade. Os ritmos ainda estão diferentes. Mas foi muito importante ter essa sequência, foi muito importante ganhar o jogo, foi muito importante voltar a não sofrer gols e o adversário não ter muitas situações claras”, declarou.

“Agora é pensar naquilo que será a semifinal, sem antes deixarmos de nos divertimos também, em termos de aquilo que é a recompensa da vida. Acho que a equipe merece essa diversão, ainda mais um momento tão importante para o Brasil como é o Carnaval. Depois, pensar na terça-feira, que poderemos fazer o calendário dos jogos e a preparação. Com tudo isso, ficamos mais próximos daquilo que é o nosso sonho, o nosso desejo, a nossa ambição, que é continuar a sonhar e ganhar essa competição”, completou o comandante.

Com a vitória neste domingo, o Santos se classificou às semifinais do Estadual pelo segundo ano consecutivo. O Alvinegro Praiano busca encerrar um jejum de nove anos sem erguer o título estadual – a última conquista foi em 2016, ainda sob o comando de Dorival Júnior.

Agora, o Santos aguarda a definição do último duelo das quartas de final para saber quem será seu adversário nas semifinais do Paulistão. Palmeiras e Corinthians já estão classificados, enquanto São Paulo e Novorizontino disputam a última vaga nesta segunda-feira. Caixinha, porém, deixou claro que nada muda para o Peixe, independente do rival na semifinal.

“Não é que nós pensemos nessa coisa dessa maneira. Pensamos sim naquilo que é a preparação do jogo em função do adversário que temos pela frente, sem pensar no patamar ou da divisão que joga, e sim naquilo que é o seu comportamento em jogo”, explicou.

“Acho que a equipe tem comportamentos cada vez mais assertivos, vou voltar a reforçar mais uma vez o comportamento do Guilherme e do Soteldo, com e sem bola. É importante que a equipe tenha esses ciclos de vitórias, mas há sempre coisas que vamos querer melhorar, seja individualmente ou coletivamente”, finalizou o português.

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