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·8 de febrero de 2025

Após 42 jogos, Ramón Díaz é o quarto melhor técnico do Corinthians no século XXI; veja lista completa

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O início de temporada do Corinthians segue sendo muito positivo. A liderança da equipe no Grupo A e na classificação geral do Campeonato Paulista foi consolidada com o empate em 1 x 1 conquistado no Derby, na casa do adversário, na última quinta-feira, 6. O clássico ocorreu na semana em que Ramón Díaz ultrapassou a marca dos 40 jogos no comando do Alvinegro, com desempenho geral bastante satisfatório.

Mais do que isso: os números do argentino dirigindo o Corinthians colocam o treinador como um dos melhores a treinar o clube no século XXI. É isso que revela um levantamento da Central do Timão com dados de todos os 29 treinadores que passaram pelo Parque São Jorge como efetivos desde 2001, e no qual o aproveitamento de Ramón se destaca na parte de cima.


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Foto: Miguel Schincariol/Getty Images

Ao todo, desde que estreou pelo Corinthians há quase sete meses, com vitória sobre o Criciúma por 2 x 1 pelo Campeonato Brasileiro, Ramón Díaz já treinou a equipe em 42 oportunidades. Ele é apenas o 11º treinador a conseguir ultrapassar a marca dos 40 jogos pelo Corinthians neste século, sendo que três técnicos conseguiram o feito mais de uma vez: Tite (três), Mano Menezes (duas) e Fábio Carille (duas).

Em relação a desempenho, o saldo também está acima da média. No total, Ramón acumulou até agora 23 vitórias, dez empates e apenas nove derrotas, com um bom aproveitamento de 62,7% dos pontos. Esse índice o coloca em quarto lugar entre os treinadores com melhor desempenho pelo Alvinegro no século XXI.

À sua frente, estão Mano Menezes, na sua passagem entre 2008 e 2010, quando venceu 103 de 185 jogos e obteve aproveitamento de 64,9%; Tite, em sua passagem entre 2015 e 2016, quando conquistou 65 vitórias em 106 jogos, com aproveitamento de 68,8%; e Márcio Bittencourt, que em 2005 venceu 18 de 28 jogos mas foi demitido pela MSI, mesmo com aproveitamento de 71,4%.

O rendimento de Ramón Díaz o coloca, ainda, muito perto do sexto colocado no ranking, Fábio Carille, que em sua primeira passagem efetiva pelo Time do Povo, entre 2017 e 2018, venceu 55 dos 104 jogos onde comandou a equipe e obteve aproveitamento de 62,5% dos pontos. Em seguida, fechando o top-10, aparecem Carlos Alberto Parreira (2002), Mano Menezes (2014), Tite (2010-13) e Antônio Lopes (2005-06).

Na outra ponta da lista, dez treinadores deixaram o Corinthians com aproveitamento menor que 40%. Os três piores, porém, são Dario Pereyra, o primeiro técnico da equipe neste século e que foi demitido com uma vitória em seis jogos e 27,8% de aproveitamento. Desde então, o uruguaio só foi melhor que Geninho, que em 2006 venceu dois de 11 jogos e deixou o clube com 21,2% dos pontos conquistados, e Júnior, que em 2003 treinou o Alvinegro por apenas dez dias e deixou o cargo após duas derrotas em dois jogos.

Confira a seguir a lista completa de técnicos efetivos do Corinthians no século XXI, listados por passagem e aproveitamento de pontos:

Márcio Bittencourt (2005): 28 jogos; 18 vitórias, seis empates e quatro derrotas; 71,4% de aproveitamento

Tite (2015-16): 106 jogos; 65 vitórias, 24 empates e 17 derrotas; 68,8% de aproveitamento

Mano Menezes (2008-10): 185 jogos; 103 vitórias, 51 empates e 33 derrotas; 64,9% de aproveitamento

Ramón Díaz (2024-25): 42 jogos; 23 vitórias, dez empates e nove derrotas; 62,7 de aproveitamento

Fábio Carille (2017-18): 104 jogos; 55 vitórias, 30 empates e 19 derrotas; 62,5% de aproveitamento

Carlos Alberto Parreira (2002): 66 jogos; 36 vitórias, 15 empates e 15 derrotas; 62,1% de aproveitamento

Mano Menezes (2014): 63 jogos; 33 vitórias, 15 empates e 15 derrotas; 60,3% de aproveitamento

Tite (2010-13): 221 jogos; 107 vitórias, 71 empates e 43 derrotas; 59,1% de aproveitamento

Antônio Lopes (2005-06): 37 jogos; 19 vitórias, sete empates e 11 derrotas; 57,7% de aproveitamento

Emerson Leão (2006-07): 46 jogos; 22 vitórias, 13 empates e 11 derrotas; 57,2% de aproveitamento

Tite (2004-05): 51 jogos; 24 vitórias, 15 empates e 12 derrotas; 56,9% de aproveitamento

Fernando Lázaro (2023): 17 jogos; oito vitórias, cinco empates e quatro derrotas; 56,9% de aproveitamento

Daniel Passarella (2005): 15 jogos; sete vitórias, quatro empates e quatro derrotas; 55,6% de aproveitamento

António Oliveira (2024): 29 jogos; 13 vitórias, nove empates e sete derrotas; 55,1% de aproveitamento

Vanderlei Luxemburgo (2001): 67 jogos; 32 vitórias, 14 empates e 21 derrotas; 54,7% de aproveitamento

Vágner Mancini (2020-21): 45 jogos; 20 vitórias, 13 empates e 11 derrotas; 54,1% de aproveitamento

Vítor Pereira (2022): 64 jogos; 26 vitórias, 21 empates e 17 derrotas; 51,6% de aproveitamento

Geninho (2003): 55 jogos; 24 vitórias, 13 empates e 18 derrotas; 51,5% de aproveitamento

Fábio Carille (2019): 69 jogos; 27 vitórias, 25 empates e 17 derrotas; 51,2% de aproveitamento

Cuca (2023): dois jogos; uma vitória e uma derrota; 50% de aproveitamento

Adilson Batista (2010): 17 jogos; sete vitórias, quatro empates e seis derrotas; 49% de aproveitamento

Sylvinho (2021-22): 43 jogos; 16 vitórias, 14 empates e 13 derrotas; 48,1% de aproveitamento

Cristóvão Borges (2016): 18 jogos; sete vitórias, cinco empates e seis derrotas; 48,1% de aproveitamento

Tiago Nunes (2020): 28 jogos; dez vitórias, dez empates e oito derrotas; 47,6% de aproveitamento

Vanderlei Luxemburgo (2023): 38 jogos; 14 vitórias, 12 empates e 12 derrotas; 47,4% de aproveitamento

Osmar Loss (2018): 25 jogos; dez vitórias, cinco empates e dez derrotas; 46,7% de aproveitamento

Ademar Braga (2006): 15 jogos; seis vitórias, três empates e seis derrotas; 46,7% de aproveitamento

Paulo César Carpegiani (2007): 23 jogos; seis vitórias, nove empates e oito derrotas; 39,1% de aproveitamento

Mano Menezes (2023-24): 20 jogos; seis vitórias, cinco empates e nove derrotas; 38,3% de aproveitamento

Oswaldo de Oliveira (2004): 16 jogos; cinco vitórias, três empates e oito derrotas; 37,5% de aproveitamento

Oswaldo de Oliveira (2016): nove jogos; duas vitórias, quatro empates e três derrotas; 37% de aproveitamento

Juninho Fonseca (2003-04): 17 jogos; cinco vitórias, três empates e nove derrotas; 35,3% de aproveitamento

Nelsinho Baptista (2007): 11 jogos; duas vitórias, cinco empates e quatro derrotas; 33,3% de aproveitamento

Jair Ventura (2018): 19 jogos; quatro vitórias, seis empates e nove derrotas; 31,6% de aproveitamento

Dario Pereyra (2001): seis jogos; uma vitória, dois empates e três derrotas; 27,8% de aproveitamento

Geninho (2006): 11 jogos; duas vitórias, um empate e oito derrotas; 21,2% de aproveitamento

Júnior (2003): dois jogos; duas derrotas; 0% de aproveitamento

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