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·20 de marzo de 2025

Adversário do Inter: duas contratações de 2025 estão entre destaques do Bahia

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O Bahia, um dos adversários do Inter na fase de grupos da Copa Libertadores, começou a temporada de 2025 reforçado por diversos jogadores. O atacante Erick Pulga, o meio-campista Rodrigo Nestor e o volante Erick são alguns exemplos de aquisições da equipe treinada por Rogério Ceni. Em 20 jogos em 2025, o time nordestino venceu 12, empatou seis e perdeu dois.

“O Bahia já teve algumas provas de fogo. O rival do Bahia está na Série A, cinco do Nordeste estão também. Tem um nível de competitividade maior. O Bahia foi colocado à prova também em situações adversas, inclusive a altitude contra The Strongest. Gerou maturidade para o elenco, nível de cancha. Se comportou bem, entregou o que o torcedor imaginava. A temporada passada foi boa, o time era bom, mas faltava banco. Agora Bahia mostra que tem capacidade de recorrer ao banco”, afirmou Matheus Barbaço, setorista do Bahia, ao VDG.


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Entre as principais contratações do adversário do Inter na Libertadores estão o goleiro Ronaldo, ex-Atlético-GO; o zagueiro argentino Santiago Ramos Mingo, ex-Defensa y Justicia, da Argentina; o volante Erick, ex-Athletico-PR: o meio-campista Rodrigo Nestor, ex-São Paulo; o meia-atacante uruguaio Michel Araújo, ex-São Paulo; o atacante Willian José, ex-Spartak Moscou, da Rússia; o atacante Erick Pulga, ex-Ceará; e o atacante Kayky, que estava emprestado ao Sparta Rotterdam, de Países Baixos, pelo inglês Manchester City.

Dois dos principais destaques individuais do Bahia no começo de 2025 foram contratações recentes, segundo analisa Matheus Barbaço: “o Santiago Ramos Mingo, zagueiro do Defensa y Justicia, formado no Barcelona B e que passou pelo Boca Juniors. Ele teve uma saída complicada do Boca ao Barcelona. A Fifa foi acionada pelo Boca. Aí ele vai para Defensa y Justicia e faz duas temporadas excelentes. É um zagueiro que tem sido muito exaltado pelo torcedor. É aguerrido, tem força, com cara da Libertadores, mas também por ser técnico. Hoje vemos mais zagueiros construtores, mas quando vemos um zagueiro com total domínio da bola e fazendo parte da construção do jogo, chama a atenção. No jogo de ida com o Boston River [na pré-Libertadores], ele, mesmo sendo zagueiro, foi o jogador que deu mais passes certos ao terço final. Contribui na construção do jogo. Tem sido o principal destaque. E tem o Pulga que fez cinco gols e deu cinco assistências em 13 jogos. E quero fazer menção ao Éverton Ribeiro, que é o mais regular, aos 36 anos, em alto nivel”.

Como joga o Bahia e a repercussão do grupo com o Inter

“Neste ano o Rogério Ceni começou com o 4-3-3. Tem o Marcos Felipe no gol; na lateral direita, o Santiago Arias; na defesa tem Kanu e o Ramos Mingo; e aí variam Juba e o Gabriel Xavier na zaga e o Mingo abre como zagueiro na esquerda. São três zagueiros na fase ofensiva e na fase defensiva o zagueiro vira lateral. No meio, tem o Caio Alexandre, o Jean Lucas e o Éverton Ribeiro, que se mantêm. O Cauly dá lugar a um jogador de lado para ter uma composição com dois extremas de velocidade. O Pulga tem tido um excelente início de temporada. E na frente tem o Lucho Rodríguez, que tem dinâmica, explosão e que não guarda posição na área. O Bahia tem um time dinâmico”, também afirmou o setorista do Bahia ao VDG sobre este adversário do Inter na fase de grupos da Copa Libertadores.

A composição de chave com Inter, Nacional-URU e Atlético Nacional-COL tem sido interpretada na Bahia como um grupo em que tudo pode acontecer: “aqui tem se dividido opiniões sobre grupo da morte ou grupo aberto com todos com condições de avançar. Todos veem como um grupo equilibrado, difícil. Muitos palpitam que o Bahia e o Inter têm condições de avançar. O que vai pesar no caso do Bahia é o poder da Fonte Nova. Resgatou muito desta força em casa”, também analisa Matheus Barbaço.

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