Zerozero
·11 de noviembre de 2024
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Cristiano Ronaldo marcou esta segunda-feira a presença na gala das Quinas de Ouro, onde foi o último a subir ao palco para ser premiado com as Quinas de Platina. Falou sobre a sua chegada à seleção nacional e os crescentes objetivos na mesma, onde chegou até ao recorde de internacionalizações e golos.
«Quando cheguei à seleção, com 18 anos, o meu sonho era fazer a primeira internacionalização. Depois passei para 25, depois 50 e por que não 100? E por que não 150, 200? É um sentimento grande. Não há nada melhor do que jogar pela seleção e representar o teu país, cultura, família e amigos», começou por dizer, ao lado de jovens jogadores do Andorinha, onde iniciou a formação.
«Fico dececionado quando alguns jogadores não querem representar Portugal, mas isso metemos à parte. Digo só que desfrutem da seleção, que isto passa rápido. Portugal é um país grande e temos de pensar assim, independentemente da dimensão. Temos treinadores magníficos e jogadores com potencial, por isso é só limar arestas e vamos ser grandes um dia, nisso e em tudo.»
Depois dessas primeiras declarações, e antes de deixar muitos elogios a Fernando Gomes, presidente da FPF, Cristiano Ronaldo falou ainda sobre o seu antigo desejo de chegar aos 1000 golos oficiais, ainda que mostrando preferência por «viver no momento»:
«Já não consigo pensar a longo prazo. Penso em desfrutar e viver o momento. Disse publicamente que queria chegar aos 1000 golos, mas ainda agora cheguei aos 900, já é um bocado aberração. Parece fácil. É ver a resposta que as minhas pernas vão dar nos próximos anos... Se vierem 1000 golos, bom, se não vierem, o jogador que tem mais golos na história sou eu», atirou.
Veja AQUI todos os vencedores da gala das Quinas de Ouro.
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