William Gomes prevê dificuldades com o Palmeiras: «Abel conhece o futebol português» | OneFootball

William Gomes falou, esta quinta-feira, aos meios de comunicação social e abordou a estreia do Mundial de Clubes do  FC Porto. Os dragões iniciam a prova frente ao Palmeiras, no próximo domingo, às 23h00.

Preparação para o jogo: «Trabalhámos muito duro no Porto e aqui também estamos a trabalhar muito bem, desde o primeiro dia. Vamos jogar contra uma grande equipa, o Palmeiras é um adversário muito forte e estamos a trabalhar para fazer um bom jogo.»

Palmeiras e Abel Ferreira: «Todos os jogos têm situações diferentes. Claro que o Palmeiras é o grande rival do São Paulo, a equipa em que fiz a minha formação, então querendo ou não acaba por ter um sentimento especial, mas vai dar tudo certo. O Abel Ferreira é um treinador que conhece a cultura do futebol português e sabe da qualidade do FC Porto. Isso pode acabar por favorecer o Palmeiras, mas estamos preparados.»

Estreia no Mundial de clubes e minutos: «Todos os jogos são importantes, mas o primeiro é sempre especial por ser a abertura e acaba por ser diferente. Todos os jogadores sentem a pressão interna e querem jogar mais, mas estou preparado e acredito que tudo acontece a seu tempo. Apesar de ter jogado poucos minutos no ano passado, conheço as minhas qualidades e sei que posso ajudar a equipa de diferentes formas.»

Passar além dos oitavos de final: «Podemos sonhar, mas será jogo a jogo. Os três primeiros encontros são muito importantes então passo a passo tudo dará certo.»

Responsabilidade na competição: «Sabemos do peso e da grandeza de vestir a camisola do FC Porto, por tudo o que o clube já conquistou, mas isso é um motivo de orgulho para nós. O FC Porto é um clube diferente, a partir do momento em que disputamos uma competição internacional sentimos logo um sentimento completamente diferente e é um orgulho muito grande.»

Sensações sobre a prova e experiência no FC Porto: «Todos os clubes e jogadores, independentemente da competição, querem sempre ganhar. Por mais que seja um clube europeu, o FC Porto vai entrar com a mesma vontade dos outros clubes. Fui muito bem recebido por todos os meus colegas. A minha adaptação foi muito tranquila, os seis primeiros meses foram difíceis, mas o grupo ajudou-me muito.»