Uns verdadeiros <i>Villans</i> para agravar uma crise destas | OneFootball

O Manchester City continua absolutamente irreconhecível e agravou a sua grave crise de resultados recente, desta vez após perder na casa do Aston Villa por 2-1.

A atravessar um momento de forma negativo, o City visitava o sempre difícil reduto do Aston Villa, com o português Bernardo Silva a titular. Os villains entraram com tudo e cedo mostraram que havia algum desconforto psicológico nos cityzens - especialmente nomes como Gvardiol -, criando perigo. O City até pareceu reorganizar-se, mas o Villa foi letal a sair da pressão alta adversária e, numa transição rápida, chegou ao golo inaugural, por Durán, aos 17'.

O City viu-se obrigado a reassumir as rédeas, mas foi sendo muito previsível com bola no último terço e dependente de movimentos de rutura de Foden - que ainda está longe da melhor forma -, de tal forma que Haaland foi sendo quase um espetador na 1ª parte. Do outro lado, o Villa estava bem organizado e continua a mostrar-se perigoso na transição.

À imagem do sucedido na 1ª parte, o Villa entrou forte na 2ª e viu Durán bisar, mas o lance foi prontamente anulado por um fora de jogo evidente. O aviso, no entanto, estava dado e a defesa cityzen continuava tão maleável a qualquer tipo de movimento de rutura da frente de ataque adversária, sempre em transição, que o 2-0 era inevitável. Acabou por chegar aos 65', por McGinn. num remate de fora da área.

Guardiola fez entrar Doku e Savinho para as alas e a equipa ganhou mais imprevisibilidade de processos, insistindo na ponta final em busca de relançar o jogo, mas só nos descontos o inconformado Phil Foden, após ganhar uma série de ressaltos à entrada da área, fez o 2-1, que seria mesmo final.

Rogers aos 65', de fora da área, numa transição

Foden nos descontos, aos 90+3