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JB Filho Repórter

·27 December 2024

Presidente abre o jogo sobre o novo técnico e todas as outras negociações do Grêmio

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  • O presidente Guerra deu uma série de entrevistas nesta sexta, passou por Rádio Guaíba, Gaúcha e ESPN.
  • Guerra confirmou que tem uma negociação muito encaminhada com o novo treinador, mas não quis abrir o nome desse treinador. Também garantiu que, mesmo ainda não tenha assinado o documento final, não há motivos para duvidar da palavra do treinador, que já até assinou um documento (espécie de pré-contrato), que tem até multa se não for cumprido.
  • A assinatura não aconteceu porque algumas questões culturais do futebol brasileiro ainda estão sendo explicadas para o treinador. E existem questões pessoais do comandante, que o clube respeita. Guerra não fala publicamente, mas a questão pessoal é que o argentino quer sair numa boa do Vélez e pede para que nada seja falado aqui antes de tudo estar bem resolvido lá. Isso é visto com bons olhos pelos dirigentes.
  • Guerra também confirmou que, na negociação com Pedro Caixinha, o português fez vários pedidos extras, como passagens para família e o pagamento da casa onde iria morar. Estes pedidos surgiam, o clube negociava e resolvia e depois eles voltavam com novos pedidos. Foi aí que viram que ele estava tentando ganhar tempo. Na segunda-feira, ao meio-dia, a diretoria disse que ou eles assinavam, ou o Grêmio estava fora. Caixinha não assinou e duas horas depois foi anunciado pelo Santos. Ou seja, ficou na cara que estava negociando paralelamente e foi pra lá porque pagaram mais.
  • Guerra negou qualquer conversa com Crespo, mas confirmou conversas com o Fábio Carille e Tite. Com Carille não foi bem uma entrevista, foi um papo para saber o que ele pensa sobre futebol e ver se dava para avançar. Não avançaram. Com Tite, um integrante da direção teve uma conversa muito básica com ele e o Tite disse que gostaria de dar outro rumo para a carreira dele (quer Europa).
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