Mercado do Futebol
·2 February 2025
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Na tarde de ontem (02), o Atlético entrou em campo diante o Villa Nova em mais um clássico estadual, para tentar se recuperar na 5ª rodada do Campeonato Mineiro 2025. Com gol solitário de Hulk, o alvinegro conquistou sua primeira vitória no ano, e quebrou a sequencia ruim do time na temporada.
Antes do duelo, no entanto, o novo CSO atleticano, Paulo Bracks falou sobre a polêmica envolvendo os agentes do atacante Alisson, que vieram a público reclamar da não transferência do jogador ao Leicester.
O Atlético recebeu uma proposta, fez uma contraproposta, o que indica que quer negociar mas não naquelas condições. Nesta contraproposta, não houve um aceite da outra parte. O que é normal! O Atlético não vai confirmar valores, não vai confirmar o clube. Essas negociações precisam ser sigilosas e a gente não vaza informação sigilosa, para proteger as partes. “O clube (interessado) informou que não haveria tempo hábil para continuar as negociações e entendemos que essa seria uma negociação que é complexa, que demanda tempo. O Alisson é um ativo do clube, formado nas categorias de base, que obviamente tem um projeto para ele, que está inclusive na seleção brasileira da categoria. O Atlético vai negociar o seus jogadores quando entender que deve negociar os seus jogadores, nas condições que o Atlético determinar para os negócios, não os empresários dos atletas. Respeitamos o jogador, respeitamos a negociação. Quando entendermos que é algo bom para o clube e para o atleta, vamos fazer”, finalizou.
Além de Bracks, o treinador Cuca também falou sobre a polêmica recente com Alisson, onde seus agentes criticaram uma postura do clube a respeito da proposta do Leicester para sua transferência.
View publisher imprint“Eu vi a nota, mas as coisas precisam ser mais claras. Não é você chegar, por a faca no pescoço do clube. O jogador tem 30% (do passe), então não seriam 13 milhões de euros para o Atlético. Não deu tempo. Ele pode jogar agora e valer 20 milhões de euros no meio do ano, vamos com calma. O clube tem direito de fazer o que é melhor (para o Galo), entendendo que não era o melhor momento para o atleta sair, que ele pode evoluir e ter mais oportunidades”, comentou Cuca.