Números não mentem e afinal Benfica não tem ‘matador’ desde... 2022 | OneFootball

Ao fim de 14 jornadas realizadas na Liga Portugal Betclic, 13 jogos para o Benfica, visto que o encontro contra o Nacional só será jogado na próxima quinta-feira, o turco Kerem Akturkoglu é até à data, o maior goleador das águias. No Campeonato Nacional, o extremo que chegou à Luz durante o verão, assinou até ao momento seis golos, 12 em todas as competições, no entanto, encontra-se longe de alcançar o prémio individual que foge do Glorioso há pelo menos três épocas.

O camisola 17 do Glorioso está atualmente no quarto lugar na corrida pela Bola de Prata, prémio entregue pelo jornal A Bola, que condecora todos os anos, o melhor marcador do Campeonato português. À frente do turco surgem Galeno do Porto, com oito golos (quatro de grande penalidade), Samu, também dos dragões, surge no segundo posto, com 10 golos. A lista de melhores marcadores é encabeçada pelo avançado sueco do Sporting, Viktor Gyokeres, que assinou 18 tentos certeiros, sete deles a partir da marca dos 11 metros.

Os números não parecem ser bons para o reino da águia e, ao que tudo indica, existem grandes possibilidades de o Benfica ficar outra vez de mãos a abanar por mais uma temporada e existe a quase certeza que o artilheiro dos leões repita o feito que alcançou na época de estreia, em 2023/2024. A última vez que o Glorioso viu um atleta seu vencer o conceituado galardão, aconteceu no final da época de 2021/2022.

O autor do feito? Darwin Nuñéz e já nem se encontra ao serviço do Benfica. O atual camisola 9 do Liverpool bateu a concorrência de Taremi, na altura artilheiro do Porto. O uruguaio venceu a Bola de Prata depois de contabilizar 26 tiros certeiros e deixou para trás os 20 golos apontados pelo dianteiro do emblema azul e branco. Na altura, o Campeonato foi ganho pela formação nortenha.

Na primeira passagem de Bruno Lage, na época 2018/2019, o atual treinador do Clube da Luz conseguiu a remontada épica e conduziu o Benfica a mais um título de campeão nacional, na época em questão, o prémio individual foi entregue a Haris Seferovic, depois do suíço ter apontado 23 golos, superando os 20 golos de Bruno Fernandes, na altura a representar o Sporting.