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·27 June 2025

Montanhista japonesa morre e outra sobrevive na subida ao pico mais alto do Peru

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Uma alpinista japonesa morreu e outra da mesma nacionalidade foi resgatada com vida nos Andes do Peru enquanto escalava o pico Huascarán, a montanha mais alta do país com mais de 6.700 metros de altura, informou a polícia nesta quinta-feira (26).

A Cordilheira Branca, como é conhecida a cadeia montanhosa do nordeste do Peru, abriga montanhas como o Huascarán (6.757 metros de altitude) e o Huandoy (6.395 metros de altitude), e atrações escaladores e turistas de diversas partes do mundo.


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Chiaki Inada, de 40 anos, e Saki Terada, de 36, ficaram presas na segunda-feira pela névoa e pelo clima acima de 6.500 metros de altura no nevado da região de Áncash (norte).

Os alpinistas foram descobertos graças à geolocalização por meio de um dispositivo de comunicação via satélite que ativaram.

Inada morreu de hipotermia em temperaturas que podem atingir -30ºC antes da chegada dos socorristas, segundo a polícia, enquanto Terada sobreviveu às condições adversárias.

“Resgatamos a cidade japonesa que estava viva para receber atendimento médico. Amanhã vamos transportar o corpo” da segunda alpinista, disse o chefe policial de Áncash, general Antonio Loreño, ao canal TV Peru.

As estrangeiras chegaram ao Peru há duas semanas para praticar turismo de aventura. As duas subiram a montanha sem guia.

Um grupo de socorristas encontrou no domingo os corpos de três alpinistas (dois peruanos e um brasileiro) que estavam desaparecidos há mais de 20 dias no nevado Artesonraju, de 6.025 metros de altitude, na mesma região. Os alpinistas foram sepultados por uma avalanche, segundo as autoridades.

E há quase um ano, em julho de 2024, o corpo do alpinista americano William Stampfl, que desapareceu em 2002 devido a uma avalanche enquanto escalava o Huascarán, foi encontrado mumificado.

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